O lavrador Juventino Rocha Ribeiro Neto, de 40 anos, preso desde o dia 29 de agosto, acusado do assassinato do professor Deusdete Gomes Ribeiro Filho, 28 anos, na zona rural de Igaporã, assumiu a autoria do crime e teve sua prisão temporária convertida em prisão preventiva na última terça-feira (20), pela juíza Íris Cristina Pita Seixas Teixeira. Juventino permanecerá custodiado na carceragem da Delegacia Territorial de Tanque Novo, à disposição da Justiça.

O lavrador Juventino Rocha Ribeiro Neto, de 40 anos, preso desde o dia 29 de agosto, acusado do assassinato do professor Deusdete Gomes Ribeiro Filho, 28 anos, na zona rural de Igaporã, assumiu a autoria do crime e teve sua prisão temporária convertida em prisão preventiva na última terça-feira (20), pela juíza Íris Cristina Pita Seixas Teixeira. Juventino permanecerá custodiado na carceragem da Delegacia Territorial de Tanque Novo, à disposição da Justiça.

O crime aconteceu em julho deste ano, quando Juventino preparou uma emboscada para Deusdete, que era diretor de uma escola no povoado de Gameleiras, em uma estrada utilizada por ele para chegar ao trabalho. Segundo o delegado Clécio Magalhães, titular da Delegacia Territorial (DT) - Tanque Novo, que responde temporariamente por Igaporã, o crime foi motivado por ciúmes. Juventino, que era apaixonado por uma moça da região, planejou o crime depois que a viu pegando carona na motocicleta do professor, a quem passou a fazer ameaças.

Perto da hora em que Deusdete costumava passar pelo local, o lavrador esticou um fio de arame farpado na estrada que dá acesso à escola. O arame atingiu o professor na altura da cabeça e, no impacto, além de derrubá-lo da moto, se soltou da cerca que o prendia num dos lados e correu pelo pescoço da vítima, matando-o na mesma hora.