Mesquita afirmou que lutou com Marcelo e que o matou a pedradas |
Policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), que tem o comando da delegada Claudine Passos, prenderam Jémerson Mauricio de Lima, 21, conhecido como “Mesquita”. Ele é acusado de matar Marcelo Rocha Bispo, 28, em 25 de dezembro do ano passado, no bairro Sítio Matias, onde moravam. Familiares da vítima informaram que Jémerson teria levado a bicicleta de Marcelo.
Já na delegacia, Jémerson negou a versão dos parentes de Marcelo e afirmou que se envolveu em uma briga com a vítima e que, durante a luta corporal, cometeu o crime. “Eu não roubei a bicicleta dele, foi um morador de rua do bairro que levou. Primeiro ele correu atrás de mim, depois eu corri atrás dele, aí ele largou a bicicleta, peguei uma pedra e atirei várias vezes na cabeça dele”. “Mesquita” também afirmou que “ele (Marcelo) queria que eu vendesse a droga para ele, mas eu não vendo drogas, apenas sou usuário”.
INVESTIGAÇÃO
O S I da DRFR afirmou que “Mesquita” é acusado de assaltar um mercadinho. Ele também é acusado de tráfico de drogas no Sítio Matias.
O CRIME
Marcelo Rocha Bispo, 28, que residia à Rua Comendador Gomes, no bairro Sítio Matias, foi assassinado a pedrada e cacetada na noite de Natal (25 de dezembro de 2010), na Rua Florianópolis, nas proximidades de uma torre de telefonia.
3 comentários:
A Policia tem q fazer uma verdadeira operação no Sitio Matias, onde existe varios pontos de vendas de drogas...usar da força de inteligencia da policia...pois existem varias quadrilhas formadas....lamentavel.
a policia nao tem força de inteligencia si vc nao ligar e denuciar eles nao tao nem ai
A sociedade tem que denúncia, não precisa se identifica, através do tel.181 da polícia cívil, que o serviço de investigação irá chega a denúncia, com certeza esse vagabundo já estava sendo monitirado pela PC,ele passou pelo centro de recuperação em Jaboatão dos guararapes-PE,de um pastor, que sua mãe conseguiu,estamos de olho confie na PC, denúncie esses bandidos que aterrorizam a sociedade.
Postar um comentário