Governo do Estado

quinta-feira, janeiro 06, 2011

Denuncia: Comerciante diz que foi agredido por policiais

O comerciante Fagner Ramos Borges de 28 anos, residente no bairro Jardim Cruzeiro, compareceu na manhã de quarta-feira (5), na redação do Jornal Folha do Estado denunciando que foi agredido por uma guarnição da Polícia Militar, que tinha o comando do aspirante a oficial Antonio Rosa da Conceição e os soldados Roque e Valdo Borges. Fato ocorreu na manhã do dia 31 de dezembro do ano passado, na frente da farmácia de propriedade da vitima, localizada na praça do bairro Morada das Arvores.

Fagner afirmou para reportagem que prestou queixa no Comando de Policiamento Regional Leste (CPRL), a agressão física feita por uma guarnição da Polícia Militar. “Eles me agrediram antes de abordar, só pararam quando um popular passou e comentou que sou dono da farmácia e filho de um oficial”.

Fui vitima de preconceito racial, más ele se enganou. Afirmou Fagner

O comerciante afirmou ainda que, quando o aspirante entendeu a informação, parou a violência e pediu ao comerciante para resolver a situação alegando que tudo não passou de um mal entendido. Más, o dono da farmácia não aceitou a “humilhação” e exigiu que todos se dirigissem até a 2ª Delegacia Policial para esclarecer os fatos. “Eu acredito que se trata de um caso de preconceito racial, já que fui agredido pela polícia sem ser procurado pela justiça ou ter cometido nenhum delito”, afirmou.

Na 2ª Delegacia, o aspirante Antonio Rosa afirmou que o motivo da condução de Fagner foi por que, quando a viatura passou na frente da farmácia, o mesmo pronunciou a palavra “Palhaçada”. Más, Fagner alegou que usou esse termo a um cumprimento de um amigo (Francisco) que passava dizendo “e ai palhaço”, o que pode ter mal interpretado pelo aspirante. Afirmou Fagner.

O coronel Hélio Alves comandante do CPRL já abriu uma sindicância para apurar a agressão, mas não quis se pronunciar sobre o caso. A apuração pode durar cerca de 30 dias e o período pode ser prorrogado a depender da situação. A reportagem do Folha do estado tentou entrar em contato com o aspirante Antonio Rosa, mais não conseguiu.

Fagner mostra hematoma na perna provocada pelo aspirante

6 comentários:

Unknown disse...

Fico indignado em ver reportagens como essa, de um elemento frustado por não ser policial, já que a propria reportagem o cita como filho de um oficial, desacata um funcionario publico no exercicio regular de sua função, o chamando de palhaço,e ainda é ouvindo e tido como vitima e os policiais os algozes, ta na hora dos policiais repensarem suas atuações,ja é mais de que aceitavel responder por omissão, solicitação de viatura pra assalto , sequestro, estupro , trafico de drogas ser atendido depois de horas ai a sociedade vai dar valor, quer ver como funciona basta esses "palhaços" pararem por tres dias.

Unknown disse...

Faltou eu dar minha peia nesse civil folgado.

Unknown disse...

É ridículo um marmanjo desses se fazendo de vítima, sabendo ele que a verdade vem sempre a tona. tentando prejudicar um policial que estava cumprindo seu dever legal. Deveria ter vergonha de mentir tão descaradamente. E ainda alegar discriminação racial. ridículo.

Anônimo disse...

nos dias de hoje e comum maus policiais ja chegarem agredindo as pessoas ainda tem quem defenda pode ver que quem comenta e policial e quem dar peia tambem recebe

Anônimo disse...

a verdade e que e´preto sempre foi dado como ladão não venha Dana Kesia que vc não conhecimento de fatos como estes ,para vc está concordado isso e porque vc deve fazer o mesmo ,hoje ou malhar quando vc acorda pence nessa palavras

Anônimo disse...

a verdade e que e´preto sempre foi dado como ladão não venha Dana Kesia que vc não conhecimento de fatos como estes ,para vc está concordado isso e porque vc deve fazer o mesmo ,hoje ou malhar quando vc acorda pence nessa palavras