Para o vereador Marialvo Barreto, o salário dos guardas municipais do Município é muito pouco. “Comparar o salário do guarda municipal que trabalha em Feira e os que trabalham nas localidades vizinhas como Santo Estevão, Alagoinhas e Salvador, é provar que o guarda da nossa cidade não ganha nada. E nessas cidades a categoria conta com investimentos financeiros para que possam se profissionalizar, o que em Feira não existe”, denuncia.
De acordo com o presidente da entidade representativa da categoria, Marcos Vinicius, o adicional de risco é uma maneira de escravizar os profissionais de segurança. “Nós somos obrigados a fazer horas extras, sendo que a constituição brasileira diz que são duas horas além da conta, e quando trabalhamos quatro horas mesmo em regime de plantão nós temos direito a remuneração de 50% e não é cumprido. O inspetor Misael Freitas afirmou que o secretário de administração determinou que cortassem”, concluiu.
Por Mariane Meira
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