
Na manha de hoje a Polícia Civil fez a reconstituição do assassinato que vitimou o delegado Clayton Leão, no dia 26 de maio deste ano. A reconstituição aconteceu no mesmo local do crime, na estrada das Cascalheiras, em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador.
O delegado chefe Joselito Bispo, confirmou que o laudo emitido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) confirmou que a arma usada no assassinato do delegado é a mesma que estava enterrada no quintal da casa de Edson dos Santos. O 357, usado, por Rinaldo Valença de Lima para efetuar os disparos.
Além dessa arma, havia no local um calibre 38 usado por Santos, mas da qual não saíram disparos. O laudo mostra que os tiros foram deflagrados bem próximo da vítima. Mesmo assim, o diretor do Departamento de Narcóticos (Denarc), Cleandro Pimenta, descarta a hipótese de crime de vingança.
O laudo mostra ainda que houvesse vestígios de pólvora na mão de Rinaldo Valença de Lima e que a terceira voz ouvida na gravação na hora do crime, era dele também. As investigações foram concluídas e o inquérito remetido ao Ministério Público, em Camaçari.
O delegado chefe Joselito Bispo, confirmou que o laudo emitido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) confirmou que a arma usada no assassinato do delegado é a mesma que estava enterrada no quintal da casa de Edson dos Santos. O 357, usado, por Rinaldo Valença de Lima para efetuar os disparos.
Além dessa arma, havia no local um calibre 38 usado por Santos, mas da qual não saíram disparos. O laudo mostra que os tiros foram deflagrados bem próximo da vítima. Mesmo assim, o diretor do Departamento de Narcóticos (Denarc), Cleandro Pimenta, descarta a hipótese de crime de vingança.
O laudo mostra ainda que houvesse vestígios de pólvora na mão de Rinaldo Valença de Lima e que a terceira voz ouvida na gravação na hora do crime, era dele também. As investigações foram concluídas e o inquérito remetido ao Ministério Público, em Camaçari.
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