Tenente Sachdev
Adelson foi autuado em flagrante por homicidio qualificado
Policiais militares da 3ª Companhia, sob o comando dos tenentes Sachdev e Sardinha, conseguiram capturar Adelson Pinto dos Santos, 21 anos. Ele é acusado de espancar e matar a própria filha, Monique Ferreira dos Santos, de apenas um ano e nove meses, no último final de semana.
A prisão aconteceu no final da manhã de ontem, por volta das 11 horas, na localidade conhecida como Ilha das Cobras, no bairro Conceição II, nas proximidades da residência onde aconteceu o caso. De acordo com o Tenente Sachdev, a polícia chegou até o acusado graças a informações prestadas pela população, “que ajudou bastante”.
“Desde as primeiras horas após a morte da criança, nós da Polícia Militar começamos a busca pelo acusado. Nesta manhã conseguimos prendê-lo. Na verdade, a sua prisão foi um prêmio para ele mesmo, já que a comunidade queria linchá-lo”. Ainda segundo Sachdev, prisão aconteceu graças a denúncia anônima indicando que Adelson estava na Ilha das Cobras. “Fomos até o local e solicitamos apoio da guarnição do tenente Sardinha. Então, cercamos a ilha e capturamos o acusado”, afirmou Sachdev.
Adelson foi encaminhado para a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) e apresentado à delegada Martine Veloso. Ele foi autuado em flagrante por homicídio qualificado, mesmo o crime (a morte da criança) tendo acontecido no último sábado (20), pois, como as policias civil e militar estavam em perseguição, o crime continua qualificável como flagrante.
Na delegacia, Adelson mostrou-se cínico, ao afirmar para a imprensa que apenas aplicou uma surra de cipó e que não tinha intenções de matá-la. “Eu simplesmente dei uma surra, bati nela com cipó. O ferimento de queimadura que estava nas mãos dela foi por que ela pegou uma brasa do chão, achando que o carvão estava apagado. Eu amava minha filha”.
“Apliquei a surra nela, por que ela chorava muito, mas foi a primeira vez. A única droga que usava era maconha. No dia que eu bati nela, eu não estava usando nada, apenas fiquei ‘retado’ ouvindo o choro dela”. As declarações do acusado, em que ele diz ter sido a primeira vez que bateu na criança, são negadas pela companheira e pela própria irmã do acusado, Elisângela dos Santos, conforme matéria publicada na última terça-feira no FOLHA DO ESTADO.
Desabafo
Leila Ferreira, 17 anos, mãe do bebê e companheira do acusado, disse para reportagem que não quer a prisão de Adelson e sim a sua morte. “Ele tem que pagar com a morte também. Ele sempre judiava Monique e fazia ameaças de morte contra mim, caso eu contasse para alguém. Quando cheguei do trabalho na quinta-feira, ela estava chorando, com um corte na testa, o rosto inchado e as mãos queimadas. Perguntei o que tinha acontecido com a minha filha, ele respondeu que não sabia e que não foi ele”. “Tentei levar ela para o hospital, mas ele não deixou. Quando foi na sexta-feira, o rosto dela amanheceu muito inchado e ela chorando de dor, aí ele pegou minha outra filha, de seis meses, e saiu. Aproveitei e levei Monique para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA)”, afirmou Leila Ferreira.
O crime
Monique Ferreira dos Santos, de um ano e nove meses, morreu na madrugada do último sábado, no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), vítima de agressões físicas. De acordo com familiares da vítima, o crime foi praticado pelo próprio pai da garotinha, Adelson Pinto dos Santos. O crime aconteceu no bairro Conceição II.
Policiais militares da 3ª Companhia, sob o comando dos tenentes Sachdev e Sardinha, conseguiram capturar Adelson Pinto dos Santos, 21 anos. Ele é acusado de espancar e matar a própria filha, Monique Ferreira dos Santos, de apenas um ano e nove meses, no último final de semana.
A prisão aconteceu no final da manhã de ontem, por volta das 11 horas, na localidade conhecida como Ilha das Cobras, no bairro Conceição II, nas proximidades da residência onde aconteceu o caso. De acordo com o Tenente Sachdev, a polícia chegou até o acusado graças a informações prestadas pela população, “que ajudou bastante”.
“Desde as primeiras horas após a morte da criança, nós da Polícia Militar começamos a busca pelo acusado. Nesta manhã conseguimos prendê-lo. Na verdade, a sua prisão foi um prêmio para ele mesmo, já que a comunidade queria linchá-lo”. Ainda segundo Sachdev, prisão aconteceu graças a denúncia anônima indicando que Adelson estava na Ilha das Cobras. “Fomos até o local e solicitamos apoio da guarnição do tenente Sardinha. Então, cercamos a ilha e capturamos o acusado”, afirmou Sachdev.
Adelson foi encaminhado para a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) e apresentado à delegada Martine Veloso. Ele foi autuado em flagrante por homicídio qualificado, mesmo o crime (a morte da criança) tendo acontecido no último sábado (20), pois, como as policias civil e militar estavam em perseguição, o crime continua qualificável como flagrante.
Na delegacia, Adelson mostrou-se cínico, ao afirmar para a imprensa que apenas aplicou uma surra de cipó e que não tinha intenções de matá-la. “Eu simplesmente dei uma surra, bati nela com cipó. O ferimento de queimadura que estava nas mãos dela foi por que ela pegou uma brasa do chão, achando que o carvão estava apagado. Eu amava minha filha”.
“Apliquei a surra nela, por que ela chorava muito, mas foi a primeira vez. A única droga que usava era maconha. No dia que eu bati nela, eu não estava usando nada, apenas fiquei ‘retado’ ouvindo o choro dela”. As declarações do acusado, em que ele diz ter sido a primeira vez que bateu na criança, são negadas pela companheira e pela própria irmã do acusado, Elisângela dos Santos, conforme matéria publicada na última terça-feira no FOLHA DO ESTADO.
Desabafo
Leila Ferreira, 17 anos, mãe do bebê e companheira do acusado, disse para reportagem que não quer a prisão de Adelson e sim a sua morte. “Ele tem que pagar com a morte também. Ele sempre judiava Monique e fazia ameaças de morte contra mim, caso eu contasse para alguém. Quando cheguei do trabalho na quinta-feira, ela estava chorando, com um corte na testa, o rosto inchado e as mãos queimadas. Perguntei o que tinha acontecido com a minha filha, ele respondeu que não sabia e que não foi ele”. “Tentei levar ela para o hospital, mas ele não deixou. Quando foi na sexta-feira, o rosto dela amanheceu muito inchado e ela chorando de dor, aí ele pegou minha outra filha, de seis meses, e saiu. Aproveitei e levei Monique para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA)”, afirmou Leila Ferreira.
O crime
Monique Ferreira dos Santos, de um ano e nove meses, morreu na madrugada do último sábado, no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), vítima de agressões físicas. De acordo com familiares da vítima, o crime foi praticado pelo próprio pai da garotinha, Adelson Pinto dos Santos. O crime aconteceu no bairro Conceição II.
Um comentário:
crime barbaro ,matar a propria filha ele vai ver na cadeia.gosto muito do seu blog trabalho muito bem feito e vc esta de parabens
Postar um comentário