A Polícia Civil de Feira de Santana ainda está a procura de Adelson Pinto dos Santos, acusado de assassinar brutalmente a própria filha Monique Ferreira dos Santos, de um ano e nove meses no último sábado no bairro Conceição II. Leila Ferreira, 17 anos, mãe do bebê e companheira do acusado disse para reportagem que não quer a prisão de Adelson e sim a sua morte. “Ele tem que pagar com a morte também. Ele sempre judiava Monique e fazia ameaças de morte contra mim, caso eu contasse para alguém. Quando cheguei do trabalho na quinta-feira, ela estava chorando, com um corte na testa, o rosto inchado e as mãos queimadas. Perguntei o que tinha acontecido com a minha filha, ele respondeu que não sabia e que não foi ele”. “Tentei levar ela para o hospital, mas ele não deixou. Quando foi na sexta-feira, o rosto dela amanheceu muito inchado e ela chorando de dor, aí ele pegou minha outra filha, de seis meses, e saiu. Aproveitei e levei Monique para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA)”, afirmou Leila Ferreira. A menina morreu na madrugada de sábado.
Elisângela dos Santos, irmã do acusado, disse para reportagem que aquela não havia sido a primeira que ele “espancava” Monique. “Leila sabia que Adelson espancava a criança, mas ela não fazia nada. Outro dia tivemos que tirar ela de casa e colocar na casa dos pais com Monique, para que ele não agredisse. Mas, em poucos dias, ela retornou para morar com ele outra vez. Ele é meu irmão, mas tem que pagar na mesma moeda”.
Revolta
Revoltados com o acontecido, moradores da comunidade estão a procura do acusado para entregá-lo à polícia. “Estamos caçando ele, como se caça passarinho. Ele vai ter que pagar com a mesma moeda. Sabemos que nesses últimos dias ele andou beirando aqui a nossa comunidade. Como ele não tem para onde ir, não trabalhava e vivia do tráfico de drogas, vai ficar fácil pegar o cabra”, afirmou um vizinho, que não quis ser identificado. O crime está sendo investigado pelo SI da 2ª Delegacia, que tem o comando do delegado Madson Sampaio.
Elisângela dos Santos, irmã do acusado, disse para reportagem que aquela não havia sido a primeira que ele “espancava” Monique. “Leila sabia que Adelson espancava a criança, mas ela não fazia nada. Outro dia tivemos que tirar ela de casa e colocar na casa dos pais com Monique, para que ele não agredisse. Mas, em poucos dias, ela retornou para morar com ele outra vez. Ele é meu irmão, mas tem que pagar na mesma moeda”.
Revolta
Revoltados com o acontecido, moradores da comunidade estão a procura do acusado para entregá-lo à polícia. “Estamos caçando ele, como se caça passarinho. Ele vai ter que pagar com a mesma moeda. Sabemos que nesses últimos dias ele andou beirando aqui a nossa comunidade. Como ele não tem para onde ir, não trabalhava e vivia do tráfico de drogas, vai ficar fácil pegar o cabra”, afirmou um vizinho, que não quis ser identificado. O crime está sendo investigado pelo SI da 2ª Delegacia, que tem o comando do delegado Madson Sampaio.
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