Os quatro presos acusados de liderar a rebelião da Penitenciária de Segurança Máxima de Serrinha e de manter um agente penitenciário como refém, foram transferidos para a Penitenciaria Lemos de Brito (PLB), em Salvador. Eles foram identificados como Fábio Cruz de Souza, 26 anos, apontado como o líder do grupo, Robson Santos, 21, Mauro Souza, 30, e Alberto Vasconcelos, 21.
O agente identificado como Cristiano foi libertado no final da manhã de ontem, apresentando pequenos ferimentos e escoriações, segundo informações do major Valter, da Polícia Militar, que participou das negociações. A rebelião durou 16 horas e os presos tiveram suas exigências atendidas.
Os presidiários fizeram o motim exigindo “regalias” existentes em outros presídios, diferentes do de Serrinha. “Aqui a rigidez é muito grande e eles disseram que não se sentem à vontade”, informou o major. Ainda segundo o PM, os presos só aceitaram entregar o refém com a presença da Pastoral do município, por acreditar que com um representante religioso no local os policiais não tentariam nada contra eles
As negociações entre policiais e presos estavam sendo feitas com Mauro Souza, preso por tráfico no município de Caetité, através do rádio de comunicação do agente penitenciário.
REBELIÃO
Presos do Presídio de Segurança Máxima de Serrinha iniciaram a rebelião na tarde de segunda-feira (25). Os detentos reivindicam transferência para a Penitenciária Lemos Brito, em Salvador.
Segundo informações da PM de Serrinha, a rebelião começou por volta das 16 horas de segunda-feira, quando os detentos estavam sendo recolhidos para as celas. Quatro internos se esconderam atrás de uma cortina e renderam um dos servidores no momento em que os agentes se certificavam que os detentos já estavam nas celas.
Tropa de Choque da Polícia Militar, sob o comando do Capitão Julio, foi responsável pelas negociações com os detentos.
O agente identificado como Cristiano foi libertado no final da manhã de ontem, apresentando pequenos ferimentos e escoriações, segundo informações do major Valter, da Polícia Militar, que participou das negociações. A rebelião durou 16 horas e os presos tiveram suas exigências atendidas.
Os presidiários fizeram o motim exigindo “regalias” existentes em outros presídios, diferentes do de Serrinha. “Aqui a rigidez é muito grande e eles disseram que não se sentem à vontade”, informou o major. Ainda segundo o PM, os presos só aceitaram entregar o refém com a presença da Pastoral do município, por acreditar que com um representante religioso no local os policiais não tentariam nada contra eles
As negociações entre policiais e presos estavam sendo feitas com Mauro Souza, preso por tráfico no município de Caetité, através do rádio de comunicação do agente penitenciário.
REBELIÃO
Presos do Presídio de Segurança Máxima de Serrinha iniciaram a rebelião na tarde de segunda-feira (25). Os detentos reivindicam transferência para a Penitenciária Lemos Brito, em Salvador.
Segundo informações da PM de Serrinha, a rebelião começou por volta das 16 horas de segunda-feira, quando os detentos estavam sendo recolhidos para as celas. Quatro internos se esconderam atrás de uma cortina e renderam um dos servidores no momento em que os agentes se certificavam que os detentos já estavam nas celas.
Tropa de Choque da Polícia Militar, sob o comando do Capitão Julio, foi responsável pelas negociações com os detentos.
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