Todos são integrantes de uma perigosa quadrilha
Armas encontradas com a quadrilha
Armas encontradas com a quadrilha
Investigações empreendidas há cerca de oito meses pela Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) resultaram na prisão de nove suspeitos de tráfico de armas que agiam na Bahia. Denominada Operação Escudo, a ação policial ocorreu quarta-feira (13), apreendendo 14 armas, 98 munições de fuzil e R$ 2,4 mil.
A operação atuou nos bairros de Cajazeiras, Pernambués, Paripe, Subúrbio e na Avenida Tancredo Neves, cumprindo seis mandados de prisão e realizando três detenções em flagrante. Os detidos integravam uma das principais quadrilhas de tráfico de armamento e drogas do Estado, suspeita de fornecer, no período da ação, trinta armas para organizações criminosas dedicadas, sobretudo, a assaltos a bancos.
No decorrer da operação, descobriu-se que Nilton Ferreira Milhor, de 46 anos, proprietário de uma loja de consertos e manutenção de armas localizada no Pelourinho, atuava juntamente ao traficante Alex da Silva Araújo, conhecido como Peixe, no fornecimento de munições e armamentos a várias quadrilhas.
“Nilton nos apresentou um protocolo de requerimento feito junto ao exército para que pudesse fazer manutenção em armas legais, haja vista que é armeiro. Mas o que nós constatamos é que ele consertava e fornecia armas e munição para quadrilhas”, revelou o coordenador de Operações Especiais da Polícia Civil (COE), Jardel Perez.
De acordo com Perez, a operação terá continuidade com o encaminhamento das armas à perícia, embora os indícios sejam suficientes para o início do inquérito. “Tão suficientes que a presidente do inquérito solicitou mandado de prisão preventiva dos acusados, já expedidos pelo Poder Judiciário”, afirmou.
Os acusados - Além de Nilton Ferreira e Alex Araújo, o ex-policial militar Antônio Cláudio Santos Paixão – afastado da corporação por crimes de assalto além de ter sido um dos parceiros de Alex na distribuição de armas – também foi preso na operação. Robson de Jesus Dias da Silva, Joventino de Jesus Milhor Neto, Silvio dos Santos Lima, Marcos Bispo dos Santos, Alexandre dos Santos Silva, conhecido como Ligeirinho, e James Mesquita dos Santos também foram detidos.
O secretário de Segurança Pública, César Nunes, ressalta que os acusados garantiam a logística da ação das quadrilhas no Estado, ao viabilizar a manutenção e a venda ilegais de armamentos e munição. “Os detidos abasteciam diversas organizações criminosas, entre elas as de Perna e de Cláudio Campanha”, enfatizou. “Com isso, quebramos a sistemática de ação de muitas quadrilhas voltadas ao tráfico de drogas, já que os líderes do tráfico eram seus principais clientes”, concluiu o secretário.
A operação atuou nos bairros de Cajazeiras, Pernambués, Paripe, Subúrbio e na Avenida Tancredo Neves, cumprindo seis mandados de prisão e realizando três detenções em flagrante. Os detidos integravam uma das principais quadrilhas de tráfico de armamento e drogas do Estado, suspeita de fornecer, no período da ação, trinta armas para organizações criminosas dedicadas, sobretudo, a assaltos a bancos.
No decorrer da operação, descobriu-se que Nilton Ferreira Milhor, de 46 anos, proprietário de uma loja de consertos e manutenção de armas localizada no Pelourinho, atuava juntamente ao traficante Alex da Silva Araújo, conhecido como Peixe, no fornecimento de munições e armamentos a várias quadrilhas.
“Nilton nos apresentou um protocolo de requerimento feito junto ao exército para que pudesse fazer manutenção em armas legais, haja vista que é armeiro. Mas o que nós constatamos é que ele consertava e fornecia armas e munição para quadrilhas”, revelou o coordenador de Operações Especiais da Polícia Civil (COE), Jardel Perez.
De acordo com Perez, a operação terá continuidade com o encaminhamento das armas à perícia, embora os indícios sejam suficientes para o início do inquérito. “Tão suficientes que a presidente do inquérito solicitou mandado de prisão preventiva dos acusados, já expedidos pelo Poder Judiciário”, afirmou.
Os acusados - Além de Nilton Ferreira e Alex Araújo, o ex-policial militar Antônio Cláudio Santos Paixão – afastado da corporação por crimes de assalto além de ter sido um dos parceiros de Alex na distribuição de armas – também foi preso na operação. Robson de Jesus Dias da Silva, Joventino de Jesus Milhor Neto, Silvio dos Santos Lima, Marcos Bispo dos Santos, Alexandre dos Santos Silva, conhecido como Ligeirinho, e James Mesquita dos Santos também foram detidos.
O secretário de Segurança Pública, César Nunes, ressalta que os acusados garantiam a logística da ação das quadrilhas no Estado, ao viabilizar a manutenção e a venda ilegais de armamentos e munição. “Os detidos abasteciam diversas organizações criminosas, entre elas as de Perna e de Cláudio Campanha”, enfatizou. “Com isso, quebramos a sistemática de ação de muitas quadrilhas voltadas ao tráfico de drogas, já que os líderes do tráfico eram seus principais clientes”, concluiu o secretário.
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