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O desabamento de cinco vigas de concreto de uma construção de um galpão localizado na rua Carlos Valadares, bairro Queimadinha, provocou a morte de Denivaldo de Oliveira, 22 anos, e ferimentos nos operários Geilson Pereira Alves, 23 anos, residente na avenida Rio de Janeiro, bairro Pedra do Descanso, Elielson Teodoro da Silva, 33 anos, residente na Rua 5, casa 64, bairro Aviário. O acidente ocorreu no final da manhã de ontem, por volta de 11h30. A vítima fatal não teve o endereço residencial confirmado.
Equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros foram acionados para dar socorro às vítimas. Houve dificuldade para retirar Denivaldo debaixo de uma das vigas, que ficou com o corpo imprensado em uma árvore. Já Elielson sofreu ferimentos graves na cabeça e na face, enquanto Geilson sofreu escoriações pelo corpo.
Todos os acidentados foram conduzidos para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), no entanto, Denivaldo não resistiu aos ferimentos e morreu. Elielson ainda encontra-se hospitalizado em estado grave e Geilson já recebeu alta médica.
O tenente-coronel BM Marcelo Alves, encarregado pelo salvamento das vítimas, afirmou que o Corpo de Bombeiros recebeu informações dando conta que três operários estavam em uma construção quando partes das vigas de sustentação da obra, caindo sobre três pessoas.
"Imediatamente, nos deslocamos até o local e conseguimos socorrer as vÍtimas, sendo que a terceira pessoa a ser socorrida (Denivaldo) tivemos um pouco de dificuldade porque parte de uma viga estava em cima do seu corpo, mas rapidamente retiramos a viga”, relata o oficial.
Erro humano
Testemunhas que presenciaram o incidente afirmaram que um dos funcionários da empresa Premoldados, estava monitorando o guincho que colocava as vigas, quando o braço mecânico encostou em uma das peças que já estavam fixadas, causando o desabamento das demais colunas.
Familiares das vítimas que acompanhavam o atendimento médico no HGCA manifestaram a sua revolta com a direção da Premoldados, já que nenhum representante da empresa compareceu ao HGCA ou entrou em contato com os parentes.
“Como é que pode, ficamos sabendo do acontecido através da imprensa e imediatamente nos deslocamos para cá, desde cedo estou tentando entrar em contato com alguém da empresa, mas não consigo falar. É muito revoltante uma situação desta, ninguém da empresa aparece aqui até para acompanhar os trabalhos médicos”, desabafou um familiar, que preferiu não ser identificado.
A रेपोर्तागेम दो ब्लॉग tentou entrar em contato com a direção da empresa, mas não obteve retorno.
O desabamento de cinco vigas de concreto de uma construção de um galpão localizado na rua Carlos Valadares, bairro Queimadinha, provocou a morte de Denivaldo de Oliveira, 22 anos, e ferimentos nos operários Geilson Pereira Alves, 23 anos, residente na avenida Rio de Janeiro, bairro Pedra do Descanso, Elielson Teodoro da Silva, 33 anos, residente na Rua 5, casa 64, bairro Aviário. O acidente ocorreu no final da manhã de ontem, por volta de 11h30. A vítima fatal não teve o endereço residencial confirmado.
Equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros foram acionados para dar socorro às vítimas. Houve dificuldade para retirar Denivaldo debaixo de uma das vigas, que ficou com o corpo imprensado em uma árvore. Já Elielson sofreu ferimentos graves na cabeça e na face, enquanto Geilson sofreu escoriações pelo corpo.
Todos os acidentados foram conduzidos para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), no entanto, Denivaldo não resistiu aos ferimentos e morreu. Elielson ainda encontra-se hospitalizado em estado grave e Geilson já recebeu alta médica.
O tenente-coronel BM Marcelo Alves, encarregado pelo salvamento das vítimas, afirmou que o Corpo de Bombeiros recebeu informações dando conta que três operários estavam em uma construção quando partes das vigas de sustentação da obra, caindo sobre três pessoas.
"Imediatamente, nos deslocamos até o local e conseguimos socorrer as vÍtimas, sendo que a terceira pessoa a ser socorrida (Denivaldo) tivemos um pouco de dificuldade porque parte de uma viga estava em cima do seu corpo, mas rapidamente retiramos a viga”, relata o oficial.
Erro humano
Testemunhas que presenciaram o incidente afirmaram que um dos funcionários da empresa Premoldados, estava monitorando o guincho que colocava as vigas, quando o braço mecânico encostou em uma das peças que já estavam fixadas, causando o desabamento das demais colunas.
Familiares das vítimas que acompanhavam o atendimento médico no HGCA manifestaram a sua revolta com a direção da Premoldados, já que nenhum representante da empresa compareceu ao HGCA ou entrou em contato com os parentes.
“Como é que pode, ficamos sabendo do acontecido através da imprensa e imediatamente nos deslocamos para cá, desde cedo estou tentando entrar em contato com alguém da empresa, mas não consigo falar. É muito revoltante uma situação desta, ninguém da empresa aparece aqui até para acompanhar os trabalhos médicos”, desabafou um familiar, que preferiu não ser identificado.
A रेपोर्तागेम दो ब्लॉग tentou entrar em contato com a direção da empresa, mas não obteve retorno.
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