Temperamento agressivo e desejo de vingança foram os motivos que levaram o administrador de fazenda Antônio Pereira de Jesus, 44, a matar um de seus empregados no último domingo (21), na localidade de Butumuju, zona rural do município de Nova Ibiá, a 320 quilômetros de Salvador. “Mocotó”, apelido pelo qual Antônio era conhecido na região, aproximou-se da vítima e desferiu três tiros sem que esta tivesse chances de defesa. Ele foi preso na segunda-feira (22).Antônio e a vítima, um homem de 40 anos, trabalhavam juntos numa fazenda de cacau e tiveram uma discussão, na quinta-feira (18), três dias antes do crime. Chefiado por “Mocotó”, que exigia um intenso ritmo de trabalho, a vítima se mostrava insatisfeita e desobedecia as ordens recebidas. Sentindo-se afrontado pelo trabalhador, Antônio resolveu se vingar, explicou o delegado Madson Barros titular da Delegacia de Gandu.“A vítima foi alvejada pelo encarregado quando trabalhava na barcaça, local onde o cacau é exposto ao sol para a secagem”, informou Madson Barros. Depois do crime, Antônio retornou para sua residência, que fica nos arredores da fazenda, e continuo com a sua rotina diária. Autuado em flagrante por homicídio qualificado e porte ilegal de arma pelo delegado Madson Barros, Antônio Pereira de Jesus está recolhido ao xadrez da Delegacia de Gandu, enquanto aguarda decisão judicial.
Morre o Juiz Edvaldo Jatobá
O juiz Edvaldo Oliveira Jatobá, 69 anos, faleceu nesta madrugada, por volta de 00, 30 h. O magistrado foi submetido a uma cirurgia cardíaca, na qual foi inserida uma prótese na válvula mitral. O procedimento ocorreu na tarde de terça-feira, mas o juiz teve complicações horas depois.
Edvaldo Jotabá trabalhou em Feira de Santana na Vara do Júri e Execuções Penais, do Fórum Desembargador Filinto Bastos. Atualmente desempenhava as atividades de juiz substituto em Salvador. O corpo dele será velado em Serrinha e sepultado no município de Saúde, localizado na microrregião de Jacobina,.
Informação Acorda Cidade
Mais um menor preso com droga
Para os militares rodoviários, o menor infrator afirmou que pegou a droga no bairro Queimadinha, nas mãos de um suposto traficante e iria entregá-la a uma pessoa em Anguera. Ele também alegou que tinha 17 anos, mas não apresentou documentação.
Irmão homicidas são detidos com 2 armas
Envolvidos no tráfico de drogas e responsáveis por homicídios ocorridos na região do bairro de Mata Escura, os irmãos Adriano Oliveira Lauria, o “Dizo”, e Yomar Oliveira Lauria foram capturados nas primeiras horas de hoje (23), por investigadores da 11ª Delegacia (Tancredo Neves). Com a dupla os policiais apreenderam uma pistola calibre 380 com dois carregadores e 23 cartuchos, um revólver calibre 38 com 10 cartuchos e certa quantidade de maconha.A polícia vinha investigando os irmãos pelo envolvimento no tráfico de drogas, e no início desta manhã de hoje localizou o esconderijo da dupla na Rua Abelardo Magalhães, em Mata Escura. As duas armas apreendidas estavam com a numeração raspada e serão encaminhadas para perícia, juntamente com a droga apreendida. A dupla foi autuada em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma pela delegada Déa Carla, plantonista da 11ª DP.
Bomba Relógio: Carceragem com 170 presos
Devido à superlotação de presos que da Carceragem do Complexo Policial Investigador Bandeira (176 presos, sendo que a carceragem comporta apenas 35), a qualquer momento os presos podem se rebelar.
A reportagem do Polícia É Viola conversou com um dos presos, que não quis ser identificado com medo de represália. “Na minha cela, que deveria comporta 6 presos, tem 14 e às vezes 16 ou mais. Se aí fora está fazendo esse calor, imagine aqui dentro. Os parceiros (presos) às vezes dormem no corredor, porque não cabe todo mundo nas celas”.
Segundo os policiais que trabalham no complexo, é uma situação de risco, pois existem presos deitados nos corredores entre as celas. “Deus no guarde, mas não quero estar aqui na hora de uma rebelião”, disse um agente de plantão. “Entre a minha vida e a deles, eu vou escolher a minha. Aqui não tem segurança para nós policiais”, afirmou um agente, que preferiu não ser identificado.O delegado Fábio Lordello, antes da saída de férias, comunicou os fatos ao judiciário e informou que a questão da superlotação pode se transformar em rebelião. Nas gestões anteriores, os coordenadores requisitavam da Polícia Militar uma viatura na área externa da delegacia para evitar um resgate de presos ou rebelião no Complexo Policial.

Rebelião
No início do ano, aconteceu uma rebelião no complexo policial, onde policiais do Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil se deslocaram para Feira de Santana e conseguiram acabar com a rebelião. Na oportunidade, 50 presos foram transferidos para o Presídio de Segurança Máxima de Serrinha e outros 20 para o Conjunto Penal de Feira de Santana, deixando a carceragem com 70 presos.
No início do ano, aconteceu uma rebelião no complexo policial, onde policiais do Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil se deslocaram para Feira de Santana e conseguiram acabar com a rebelião. Na oportunidade, 50 presos foram transferidos para o Presídio de Segurança Máxima de Serrinha e outros 20 para o Conjunto Penal de Feira de Santana, deixando a carceragem com 70 presos.
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