A comerciante Joelice Freitas dos Santos, 34 anos foi assassinada com três tiros de revolver, na manhã de ontem (3), por volta de 9 horas, no interior do mercadinho de propriedade da vitima, situado, na rua Altamira, no Loteamento Modelo.
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| Joelice foi assassinada covardemente quando arrumava mercadorias no seu estabelecimento comercail |
Segundo testemunha, a vitima se encontrava arrumando mercadorias, quando dois homens chegaram a uma motocicleta grande, parecida com uma Bross ou Tornado, onde o carona desceu com arma empunho e deflagrou três tiros na cabeça da vitima, que não resistiu e morreu no local, enquanto os assassinos fugiram.
Policiais investigadores da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), juntamente com peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), compareceram ao local do crime e realizaram o levantamento cadavérico e iniciaram as primeiras investigações. Familiares, amigos, clientes da vitima, também compareceram ao local, onde acompanharam os trabalhos das policias.
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| Momento em que o corpo de Joenice é retirado de dentro do mercadinho |
SUSPEITA
Um familiar de Joelice, que não quis ser identificado com medo de represaria, afirmou para reportagem que, a mesma não tinha problema com ninguém. “A única coisa que suspeitamos, é que no dia 29 de maio de 2009, Adeilson Dias dos Santos, 38 anos, marido de Joelice foi assassinado, após um assalto, no mesmo mercadinho, onde aconteceu este crime. No dia 3 de junho do mesmo ano, policiais conseguiram prender um dos acusados e provavelmente, Joelice fez o alto de reconhecimento e agora, vieram aqui e mataram ela, só pode ter sido eles”.
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CRIME DE ADEILSON
Na tentativa de pegar bandidos que assaltaram o seu mercadinho, no bairro Mangabeira, o comerciante Adeilson Dias dos Santos, 38 anos, acabou sendo assassinado. O crime ocorreu por volta das 7 horas da manhã de sexta feira (29) do mês de maio de 2009, no bairro Cidade Nova, nas imediações do Complexo Viário José Ronaldo de Carvalho. Ele estava armado com um revólver e saiu em perseguição aos bandidos, mas acabou sendo morto com dois tiros: um na cabeça e outro no peito.
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| Curiosos observam o corpo de Joenice sendo encaminhado para o DPT |
PRISÂO DE UM SUSPEITO
Policiais militares do Tático Móvel e policiais do Serviço de Investigação da Segunda Delegacia, sob o comando do delegado Madson Sampaio elucidaram o latrocínio que vitimou o comerciante, Adeilson Dias dos Santos, 38 anos.
De acordo com o S I da Segunda Delegacia, os militares apresentaram na noite de quarta feira (3) nesta delegacia, Alécio da Conceição Araújo, como suspeito no envolvimento do latrocínio, que vitimou o comerciante Adeilson.
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Após a apresentação de Alécio, os investigadores da Segunda Delegacia, iniciou-se as investigações, onde Alécio confessou sua participação no crime. Na delegacia Alécio afirmou que “Eu estava precisando de dinheiro e ele “Suposto assassino”, me fez uma proposta, perguntando se eu tinha coragem de praticar um assalto com ele, falei que sim, más, qual seria minha participação, ele respondeu, que apenas eu iria conduzir a moto e também eu não iria usar armas, ai fomos até o bairro Mangabeira, passamos na frente do mercadinho e o mesmo ainda estava fechado. Retornamos minutos depois e realizamos o assalto, fugimos, más, quando chegávamos nas proximidades da Cidade Nova, pelo Anel de Contorno, percebemos que alguém estava nos seguindo, ai ele, olhou para trás e deflagrou alguns tiros, não me lembro se foram dois ou três, seguimos viagem, mais percebemos que tinha acertado na pessoa, só vim saber que a pessoa tinha morrido e era o dono do mercadinho através da Imprensa e que após o assalto a pessoa que estava com ele sumiu”.
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Alécio afirmou ainda na delegacia que a pessoa que fez a proposta do assalto, que não sabe onde mora e que apenas conhece de vista.
Segundo ainda a polícia, Alécio afirmou também que seu comparsa garantiu para ele que a balança custava cerca de R$ 3 Mil e que iriam vender e dividir o dinheiro. Os investigadores disseram que já tem a identidade do acusado, mais não poderia divulgar para não atrapalhar as investigações.