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Populares se juntam a familiares de morador em situação de rua que morreu e demoraram de remoção do corpo

Familiares do morador em situação de rua, Vicente de Jesus, 74 anos, que foi encontrado morto nas primeiras horas desta segunda-feira (18), na calçada de uma loja localizada na Avenida Getúlio Vargas, Praça da Bandeira, centro de Feira de Santana, juntamente com populares que circulavam pelo Centro da Cidade, se revoltaram com a demora da remoção do corpo e fizeram manifestação fechando uma parte da avenida Getúlio Vargas.

 


Familiares de Vidente, contaram que receberam informações que o mesmo teria sido encontrado morto na frente da loja nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (19). Que uma equipe do SAMU foi acionada por volta das 06 horas e após constatar que o mesmo teria morrido naturalmente, ou seja, morte natural. Ainda de acordo com familiares, os mesmos são de Jaíba e que Vicente deixou de conviver com eles e preferiu morar na rua.



“Ficamos aguardando a remoção do corpo e até agora, veja que hora é essa (14h40), o corpo está sendo retirado nesse moimento por uma equipe do Departamento de Polícias Técnica (DPT). Porém, até então, achávamos que era de responsabilidade do DPT vim remover o corpo, mas na verdade, a responsabilidade é do SVO da secretaria de saúde do município”, disse um dos filhos de Vicente.

Um Guarda Municipal, que não quis ser identificado, alertou aos familiares e as pessoas que se encontravam próximo do corpo. “Os familiares têm que procurar o SVO e pressionar o órgão para remover o corpo. Acontece isso direto, o SVO da Saúde não funciona porque não quer. É absurdo acontecer sempre isso e as famílias ficam indignadas e com muita razão e ainda aqui no centro da cidade.

Quando o DPT chegou a reportagem questionou aos prepostos que estavam no rabecão, porque da demora da remoção do corpo. Responderam, que a responsabilidade de remover



corpo quando a pessoa morre e é atestado pelo algum medico como morte natural, a obrigação é do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) da Secretaria Municipal de Saúde.

A reportagem tentou entrar em contato com o SVO não conseguiu e nem com ninguém da SMS.

 

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