O delegado titular da 1ª
Delegacia Territorial de Salvador, Willian Achan, responsável pelas
investigações do crime de tortura que envolve um empresário evangélico identificado
pelo prenome de Alexandre e dois funcionários da empresa, disse que o acusado
tentou justificar o injustificável.
Alexandre é suspeito de praticar sessões de tortura contra dois
jovens, funcionários de uma loja, localizada nas proximidades da Estação da
Lapa, no Centro da Cidade de Salvador, se apresentou na 1ª Delegacia
Territorial (DT/Barris) nesta sexta-feira (26). Após os colaboradores alegarem
terem sido acusados de furtar dentro do próprio local de trabalho.
O empresário
alegou que condicionou a atitude feita por ele como fruto da chateação com o
sumiço de R$ 30 da loja. “Ele tentou justificar uma coisa injustificável
alegando que tentou fazer justiça com as próprias mãos”, declarou o delegado
William Achan.
Achan disse ainda que, o
suspeito pode responder por outras condutas em função do crime. “Ele (o
suspeito) vai ser indiciado por crime de tortura. Até o desenvolvimento do
inquérito, a gente pode também imputar outras condutas, podendo chegar até oito
anos de reclusão", finalizou.
Informações Bocão News

Nenhum comentário:
Postar um comentário