Carreteiro irresponsável atropela e mata mãe e filha na Trans-Nordestina

Uma tragédia aconteceu no final da tarde de hoje (12), por volta de 13,40 horas, na Avenida Trans-nordestina, no bairro Parque Ipê, no sentido Centro/Norte, quando uma carreta de placa AKN 8404, licença de Apucarana, PB, conduzida por um motorista de dados ignorados, que passou por cima de mãe e filha, Roseli Ferreira da Silva Flick, 31 anos e Letícia Flick, 9 anos, as duas estavam montadas em uma motocicleta Honda Biz, de cor preta, placa NYN 1091, licença de Feira de Santana, onde tiveram morte instantânea.  

O funcionário público, Carlos Antonio da Silva, afirmou para reportagem que transitava com sua motocicleta as margens da avenida, quando presenciou todo acidente.

“O carreteiro estava conduzindo o veiculo em alta velocidade e passou por cima da Biz matando mãe e filha. Tomei um grande susto, quando presenciei os dois corpos se embolando com as rodas da carreta, mesmo assim, o motorista nem parou, só, veio parar, quase um quilômetro depois”.

Os dois corpos foram arrastados mais de 300 metros, deixando as vitima com varias fraturas pelo corpo, sendo que, a criança teve a cabeça esmagada. Policiais do Serviço de Investigação da 2ª Delegacia, juntamente com peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) compareceram ao local do crime e realizaram os levantamentos cadavéricos e fizeram uma pericia para descobrir se o carreteiro estava em alta velocidade ou não.

Os dois corpos foram encaminhados para o DPT, para fazer as necropsias. Até o fechamento desta edição, as autoridades não informaram a residência onde mãe e filha morava.

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REDUTOR DE VELOCIDADE

Moradores e comerciantes da Trans-nordestina estão implorando para as autoridades colocarem redutores de velocidade. O comerciante Ailton da Silva afirmou para reportagem que, “é tragédia em cima de tragédia e os poderes públicos ou responsável por essa avenida, não estão nem ai, vocês cansam de fazerem inúmeras matérias de acidentes que ocorrem aqui, principalmente neste trecho (nas proximidades do retorno no Parque Ipê)e eles não providenciam nada para impedir essas mortes”.

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Isabel dos Santos, moradora do Parque Ipê afirmou que, “moro aqui, pertinho dessa avenida miserável, que não para tirar vidas humanas e os poderes públicos, não tomam providencias, a semana passada, um carroceiro perdeu a vida, alguns meses atrás, marido e mulher também perderam suas vidas aqui, inclusive os dois eram comerciantes”.