A chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, disse nesta sexta-feira (11) que respeita a decisão de Hosni Mubarak de renunciar à Presidência do Egito e pediu "diálogo" para a formação de um governo de base ampla.
Ela também apelou por uma transição ordeira para a democracia e por eleições livres e justas no Egito.
Veja o que outros países disseram obre a mudança de poder no país árabe:
EUA
O presidente dos EUA, Barack Obama, iria fazer um pronunciamento às 16h30, horário de Brasília, sobre a decisão de Mubarak, segundo a Casa Branca.
Obama e o bloco europeu pressionaram pela saída de Mubarak, antigo aliado dos EUA na região. O presidente americano inicialmente pediu uma "transição imediata", ou seja, a saída imediata de Mubarak, mas depois atenuou sua posição.
Israel
O país espera que o período de transição que se abre no Egito com a saída do presidente Moubarak ocorra sem sobressaltos, afirmou uma fonte do governo israelense. "Esperamos que para o Egito, assim como para seus vizinhos, a transição para a democracia transcorra sem sobressaltos", enfatizou o dirigente, que não quis ser identificado. A fonte também reafirmou a necessidade de preservar o tratado de paz concluído entre Israel e o Egito em 1979.
Hamas
O movimento islâmico palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, cumprimentou nesta sexta-feira o "início da vitória da revolução" egípcia.
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