Com base n art. 31, I da Lei nº 5.250/67 (Lei de Imprensa) e apelando ao bom senso deste conceituado veículo de comunicação (site: www.jornaldapovo.com.br), eu, Sérgio Alves Lima, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado na cidade de Feira de Santana, solicito a Vossa Senhoria direito de resposta ao artigo "Um Homem Rico em Desgraça", postado no site no dia 15/01/2011, às 13:01:29, no qual eu e minha família somos atacados ferozmente e sem qualquer amparo legal.
Sr. Carlos Lima, jornalista responsável por este veículo de comunicação, no último dia 15/01/2011, fui tomado de perplexidade e dor diante de tão odiosa calúnia contida no artigo citado acima.
O Autor desse artigo até que tentou se esconder, covardemente, atrás de 02 (duas) letras, certamente já sabendo que os fatos mencionados não passavam da mais pura e caluniosa mentira, ato esse que nossa sociedade reprova com bastante veemência.
Felizmente, essa manobra ardilosa, foi desmascarada por mim, após o recebimento de resposta ao e-mail, enviado por mim ao Senhor, no qual solicitei a identificação do Autor do referido artigo.
Como sabemos, as notícias não podem ser inventadas, os fatos surgem e a imprensa responsável, deve investigá-las, pois, na busca da verdade real, são publicadas as notícias e dado conhecimento à sociedade. A sociedade não pode ser ludibriada, nem tão pouco podemos fazer do sensacionalismo, trampolim para nos tronar visível e sairmos do ostracismo ou da mediocridade.
A matéria objeto desta resposta, trata-se de texto ofertado pelo dentista Júlio Mota, ou talvez como ele bem queira ser chamado, do Sr. "JM", uma pessoa contumaz em achacar a honra de pessoas de bem em nossa cidade, por questões políticas ou ainda por inexpressividade da carreira odontológica abraçada.
Nos fatos relatados a seguir, o Senhor e seus leitores verão que todos os fatos alegados na reportagem não passaram de manobra ardilosa realizada pelo Sr. Júlio Mota, com o intuito de arranhar minha integridade moral, ilibada reputação de chefe de família e de administrador de empresas, pelo simples motivo que agora tenho que revelar: ele não admite o sucesso de uma de sua mais profissional ex-aluna do curso de odontologia.
Isto porque, de forma irresponsável e sem apresentar qualquer prova documental ou testemunhal acerca dos fatos a mim imputados, o que é bom dizer seria impossível pois não existe, o Sr. Julio Mota, dentista frustado que sequer exerce a profissão, teve a audácia de afirmar em seu artigo que eu fui preso e algemado por policiais civis, no Posto São Cristovão, localizado no Município de Tanquinho/BA, por ter roubado o citado estabelecimento comercial e para fins de apuração de crime de estelionato que estava sendo cometido na cidade de Tanquinho/BA.
Segundo suas afirmações levianas, após a prisão, eu fui conduzido num veículo Blaiser até a delegacia local e identificado, por inúmeros populares e comerciantes locais, que lotavam a Praça do Município de Tanquinho/BA, como sendo o homem que se dizia médico, fazendeiro e que teria roubado vários comerciantes locais, no início de janeiro deste ano.
Não obstante, nenhumas dessas informações procedem e posso afirmar: são frutos da mente fertilizada de um profissional fracassado e que prima pelo mau comportamento.
Realmente, eu já realizei algumas poucas relações negociais junto ao Posto São Cristóvão (Mega Derivados de Petróleo) e ao Posto Santo Antônio, que ficam localizado no Município de Tanquinho/BA.
Em todas essas relações negociais, por sinal, sempre cumpri com tudo quanto acordado, jamais deixando algo pendente, tendo, inclusive, declaração, por escrito, da direção de cada estabelecimento comercial, confirmando a inexistência de qualquer dívida.
Contudo, eu nunca fui e nunca dei motivo algum para ser algemado, quem dirá ser preso perante o Município de Tanquinho/BA ou qualquer outro município que seja.
Isso tanto é verdade que não existe contra mim imputação criminal alguma apta a sustentar essas alegações levianas (conf. certidão de antecedentes criminais em anexo).
Aliás, em seu próprio artigo, o Sr. Júlio Mota afirma que inexiste boletim de ocorrência algum, aberto em meu desfavor para apuração de crime de roubo, estelionato, etc.
Como é sabido em toda sociedade feirense, eu trilho dentro da lei.
Em seu artigo calunioso o Sr. Julio Mota me acusa de ter roubado o Posto de Combustível São Cristovão e de ter aplicado golpes em diversos estabelecimentos comerciais no Município de Tanquinho/BA.
Inicialmente quanto à alegação de cometimento de crime de roubo, esclareço ao Senhor e a seus leitores que jamais portei uma arma em minha vida, nem tampouco subtrai coisa alheia de quem quer que seja, pelo contrário tenho sido vítima de uma usurpação do meu patrimônio, pelo qual efetivamente paguei e provo documentalmente em toda esfera judicial.
Todo meu patrimônio pessoal foi conseguido mediante muito suor e trabalho.
Como é de conhecimento em toda sociedade feirense, eu sou um profissional formado em administração de empresas, exerço minha profissional em uma empresa conceituada e estabilizada no mercado local há diversos anos.
Com isso, resta impossível que alguém, com esse patamar de credibilidade pessoal e profissional, comece,de uma hora para outra, a cometer delitos na cidade de Tanquinho/BA, por meio de emissão de cheques no irrisório valor de R$90,00(...).
Essa acusação gravíssima, por sinal, será objeto de demanda judicial que irei propor oportunamente.
Já quanto à leviana alegação de crime de estelionato, esclareço que na única vez em que realizei umcomprei junto ao Supermercado "Sacolão" e "Cestão", realizei os pagamentos com cheques pré-datados para o mês de fevereiro, os quais antes do prazo fixado tratei de resgatá-los imediatamente de forma antecipada, não tendo nenhum débito pendente que pudesse vir a ser objeto de qualquer ação civil de cobrança ou criminal.
A título de esclarecimento, conveniente informar, que no Supermercado Cestão, realizei uma compra no valor de R$610,00(...), a qual foi paga com cheque pré-datado para o dia 10 de fevereiro, todavia, este cheque somente foi devolvido sem provisão de fundos(alinea 11), em razão do estabelecimento, por equívoco, ter depositado o referido cheque em data anterior, ou seja, em 07/01/2011, quando o seu vencimento era 10 de fevereiro de 2011.
Já no Posto Santo Antônio, eu comprei R$170,00(...), com data de vencimento para o dia 28/01/2011, contudo, realizei o resgate do cheque antes mesmo da data de vencimento, mais precisamente no dia 18/01/2011.
A prova disso tudo está no cheque emitido ao Supermercado Cestão, o qual junto à este reclame, e na Declaração de quitação antecipada de cheque emitida pelo Posto Santo Antônio, na qual afirma que não tenho dívidas nenhuma com ele, também juntada à este pedido de resposta.
Como se não bastasse atacar a honra de uma pessoa íntegra, o Sr. Júlio Mota insinuou, ainda, de forma irresponsável, que os policiais que teriam realizado minha "prisão em flagrante" teriam, ao mesmo tempo, facilitado minha soltura, acobertando, automaticamente, o que ele classifica como escândalo.
Júlio Mota chega a citar a Coordenação da Polícia Civil de Feira de Santana em seu artigo fantasioso, afirmando que agiu de forma tendenciosa por se tratar de pessoa rica e influente.
É, nem a polícia escapou do desequilíbrio deste Senhor.
Pelas insinuações maldosas do Sr. Julio Mota eu deveria ter sido preso, como os demais criminosos o são. Talvez ele queira que nossa respeitosa polícia prenda pessoas inocentes. No meu caso tudo não passou de uma calúnia infundada, onde não há provas, nem sequer um boletim de ocorrência.
Confesso que ainda estou profundamente estarrecido, perplexo com a publicação deste artigo. Felizmente, eu tenho a meu favor as declarações dos diretores do Posto São Cristóvão e do Posto Santo Antônio e os cheques emitidos resgatados anteriormente, comprovando minha idoneidade nas relações comerciais mantidas.
É certo que todos têm o direito de manifestar suas opiniões e se expressar livremente, porém dentro de um limite que não ofenda a dignidade e a honra de terceiros.
Neste caso, fui atingido covardemente. O Sr. Julio Mota ofendeu minha reputação, construída com honestidade, ética e esforço na cidade de Feira de Santana, onde nasci e moro, por uma simples razão: não aceita a conduta profissional de minha mulher, sua ex-aluna, que o superou em todos os campos da odontologia e vem sendo sistematicamente ofendida pelo mesmo, pois, em razão da sua incompetência profissional, não aceitou efetivar qualquer parceria profissional com o mesmo na cidade de Tanquinho/Bahia.
Resta-me agora, junto aos meus advogados do Escritório Cajado de Menezes Advogados e a todos aqueles que acreditam em minha conduta séria e respeitada, tomar as medidas jurídicas cabíveis. Ao Sr. Julio Mota, ou como usa o pseudônimo "JM", resta provar que fui detido, algemado e que cometi roubo e apliquei golpes, dentre outras acusações falsas. Esse desafio é lançado, mesmo sabendo do grau de parentesco e amizade que o Sr. JM mantém com os proprietários dos estabelecimentos, muitos dos quais, seus parentes.
Para encerrar, agradeço pelo espaço de defesa concedido pelo site e o seu jornalista responsável. Também agradeço à minha família e muitos amigos que prestaram solidariedade diante de tamanha covardia. Volto a salientar que o ônus da prova é de quem acusa. Estarei atento e vigilante na defesa de minha honra e certo que a Justiça dos homens será feita, pois na Justiça de Deus o Sr. Júlio Mota já é um condenado.
Sérgio Alves Lima
Administrador de Empresas
CRA-BA 11489
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