Quatrocentos e trinta policiais civis e Peritos do departamento de Polícia Técnica, lotados na capital e interior do estado, participaram desde março deste ano do curso de “Capacitação Permanente em Armamento e Tiro”, promovido pela Academia da Polícia Civil. O curso foi encerrado ontem (20), no estande de tiro do 19º Batalhão de Caçadores do Exército, no Cabula, com uma competição entre os melhores atiradores de cada uma das turmas.
De acordo com o instrutor de armamento e tiro da Acadepol Edvaldo Lima, “o curso visa ao aperfeiçoamento das competências dos policiais para que sejam evitados os incidentes que se chamam hoje de bala perdida”. Segundo Edvaldo, que também é especialista em gestão e política em segurança pública, “o policial precisa manter o contato constante com a prática do tiro, para evitar acidentes, mas alertou que a utilização de armas de fogo deve ser feita apenas quando estritamente necessário”.
O também instrutor da Acadepol Francisco Santos, mais conhecido como Chico Armeiro, informou que, no curso, os policiais e peritos praticam mais do que em toda a formação básica da Academia de Polícia. “Enquanto o curso básico proporciona a prática com 50 tiros, essa capacitação permite que eles deflagrem 105 cartuchos”, explicou.
Confraternização
No torneio de tiro disputado no encerramento do curso, Clínio Mayrinck, investigador da Delegacia de Homicídios, foi classificado em primeiro lugar, ganhando como prêmio uma espingarda de ar comprimido, oferecida pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC). José Villela, investigador da Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC), ficou em segundo lugar e levou a medalha de prata.
O investigador do Departamento de Polícia do Interior, Cristiano Padilha classificou-se em terceiro lugar, Jader Veloso da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes foi o quarto classificado e André Luís Sá, chefe do serviço de investigação da 16ª Delegacia, o quinto.
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