Na manhã desta terça-feira (30), vários policiais civis e membros do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia, (SINDPOC), representado pelo vice- presidente Marcos Mauricio discutiram entre outros assuntos,a questão da carceragem que expõe os policiais do plantão ao risco de morte e de serem tomados como refém.

O juiz Fred Pita Lima já autorizou a transferência dos presos, conforme declarações de Madson, mas não há vagas no Conjunto Penal. Os ofícios já foram enviadas as instâncias superiores. O Problema é que não há vagas no sistema carcerário da Bahia. A direção do conjunto penal de Feira de Santana informou para o Blog Central de Polícia que não há vagas e recebeu 5 detentos do Complexo pois foi um pedido especial e emergencial do delegado.

Em entrevista coletiva, o sindicalista Marcos Mauricio informou que solicitará um pedido judicial de interdição da carceragem e passará instruções aos policiais. “ Não é responsabilidade do policial tomar conta de presos custodiados e sim do estado", declarou Marcos

Em gestões anteriores, sempre que ocorria superlotação no Complexo Policial, a segurança era reforçada com a presença de prepostos da Polícia Militar, mas até o momento não é percebida a presença de tal reforço.


O juiz Fred Pita Lima já autorizou a transferência dos presos, conforme declarações de Madson, mas não há vagas no Conjunto Penal. Os ofícios já foram enviadas as instâncias superiores. O Problema é que não há vagas no sistema carcerário da Bahia. A direção do conjunto penal de Feira de Santana informou para o Blog Central de Polícia que não há vagas e recebeu 5 detentos do Complexo pois foi um pedido especial e emergencial do delegado.
Em entrevista coletiva, o sindicalista Marcos Mauricio informou que solicitará um pedido judicial de interdição da carceragem e passará instruções aos policiais. “ Não é responsabilidade do policial tomar conta de presos custodiados e sim do estado", declarou Marcos
Em gestões anteriores, sempre que ocorria superlotação no Complexo Policial, a segurança era reforçada com a presença de prepostos da Polícia Militar, mas até o momento não é percebida a presença de tal reforço.
O delegado Madson Sampaio foi incisivo na última entrevista que deu sobre o assunto, alegando que a situação tende a piorar, pois a polícia continuará fazendo o seu papel, prendendo quem estiver agindo contra a lei.
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