A polícia já descarta a possibilidade de ter sido uma briga de trânsito que causou a morte do empresário Josemar Lélis de Souza, assassinado na noite do último sábado na BA-148, perto de Rio de Contas. A hipótese mais provável é de que tenha sido uma execução.
Segundo a polícia, a análise da perícia mostra que os dois carros estavam parados no momento do disparo - e não, como foi dito anteriormente, o carro do atirador ultrapassou e depois continuou atirando contra o Bora onde estavam Josemar e sua esposa, que não ficou ferida.
Segundo a polícia, a análise da perícia mostra que os dois carros estavam parados no momento do disparo - e não, como foi dito anteriormente, o carro do atirador ultrapassou e depois continuou atirando contra o Bora onde estavam Josemar e sua esposa, que não ficou ferida.
A viúva, que não conseguiu reconhecer o modelo do carro dos homens que atiraram no seu marido, foi intimada e deverá ser oficialmente ouvida nesta terça-feira.
No sábado, o investigador Kleisson Cambuí, que cuida do caso, disse que a polícia ainda investigava as possibilidades. "Pode ser que ele tenha sido um alvo errado, estava na hora errada e no lugar errado; ou foi uma loucura de trânsito", diz. Segundo ele, Josemar, que era dono de farmácias em Livramento, não tinha inimigos, débitos nem havia recebido ameaças. Ele era querido na cidade, onde era conhecido pelo apelido de Balbiri. (As informações são do Correio)
No sábado, o investigador Kleisson Cambuí, que cuida do caso, disse que a polícia ainda investigava as possibilidades. "Pode ser que ele tenha sido um alvo errado, estava na hora errada e no lugar errado; ou foi uma loucura de trânsito", diz. Segundo ele, Josemar, que era dono de farmácias em Livramento, não tinha inimigos, débitos nem havia recebido ameaças. Ele era querido na cidade, onde era conhecido pelo apelido de Balbiri. (As informações são do Correio)
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