Um grupo de criminosos vem falsificando carimbos e assinatura de funcionários do Sindicato dos Empregados do Comércio de Feira de Santana e recebendo o dinheiro proveniente de ações relacionadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Os golpes foram contra a Caixa Econômica Federal e o INSS. Uma pessoa foi detida.
O alerta foi feito pelo diretor do Departamento Jurídico do Sindicato, Reginaldo Borges, que afirmou que a constatação da fraude veio através de um chamado da CEF. Segundo ele, na Caixa consta, efetivamente, a assinatura de todos os agentes sindicais, que recebem um registro do Ministério do Trabalho e Emprego, através da Delegacia Regional do Trabalho. Esses funcionários estão autorizados a homologar essas rescisões.
Segundo o diretor, a quadrilha cria empresas fictícias, fazendo o termo de rescisão do contrato de trabalho. “Provavelmente, recolhem algumas contribuições do FGTS e posteriormente fazem uma rescisão, passado seis meses, um ano. Daí, utilizam nosso carimbo com a finalidade de fazer o saque do FGTS e depois a habilitação para o programa do seguro desemprego”, explicou Reginaldo Borges, que salientou: “O Sindicato foi acionado por uma das agências e detivemos o pessoal que estava sacando, que às vezes podem ser vítimas ou, até mesmo, um dos participantes da quadrilha”.
Providências
O caso foi levado à Delegacia do Trabalho. O Ministério Público Federal do Trabalho, através da Procuradoria Regional de Feira de Santana, e o Departamento de Polícia Federal em Salvador também foram acionados pelo Sindicato. “Todos os órgãos precisam tomar as providencias necessárias contra os crimes praticados contra o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador)”, diz o diretor. Ainda de acordo com ele, está havendo uma investigação paralela, com colhimento de dados, para tentar chegar a outras quadrilhas que vêm praticando o mesmo crime na cidade.
Fonte: Acorda Cidade
O alerta foi feito pelo diretor do Departamento Jurídico do Sindicato, Reginaldo Borges, que afirmou que a constatação da fraude veio através de um chamado da CEF. Segundo ele, na Caixa consta, efetivamente, a assinatura de todos os agentes sindicais, que recebem um registro do Ministério do Trabalho e Emprego, através da Delegacia Regional do Trabalho. Esses funcionários estão autorizados a homologar essas rescisões.
Segundo o diretor, a quadrilha cria empresas fictícias, fazendo o termo de rescisão do contrato de trabalho. “Provavelmente, recolhem algumas contribuições do FGTS e posteriormente fazem uma rescisão, passado seis meses, um ano. Daí, utilizam nosso carimbo com a finalidade de fazer o saque do FGTS e depois a habilitação para o programa do seguro desemprego”, explicou Reginaldo Borges, que salientou: “O Sindicato foi acionado por uma das agências e detivemos o pessoal que estava sacando, que às vezes podem ser vítimas ou, até mesmo, um dos participantes da quadrilha”.
Providências
O caso foi levado à Delegacia do Trabalho. O Ministério Público Federal do Trabalho, através da Procuradoria Regional de Feira de Santana, e o Departamento de Polícia Federal em Salvador também foram acionados pelo Sindicato. “Todos os órgãos precisam tomar as providencias necessárias contra os crimes praticados contra o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador)”, diz o diretor. Ainda de acordo com ele, está havendo uma investigação paralela, com colhimento de dados, para tentar chegar a outras quadrilhas que vêm praticando o mesmo crime na cidade.
Fonte: Acorda Cidade
Um comentário:
Isso acontece em várias cidades. Existe muita irregularidade. Alguns estabelecimentos funcionam sem o alvará. E contadores que trabalham para esses estabelecimentos usam CPF dos funcionários para abrir contas.;
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