Os 140 presos da Carceragem do Complexo Policial Investigador Bandeira recusaram as quentinhas servidas no almoço de terça-feira (21). De acordo com os presos, a refeição de ontem estava estragada. “A comida estava azeda. Nos últimos dias, todas as refeições que chegam aqui pra gente não têm condições de serem consumidas. Até os cafés da manhã e da noite têm problemas: é café sem açúcar, pão dormido e sem manteiga... Do jeito que está não dá pra ficar”, queixou-se um preso.
Segundo os policiais plantonistas, os presos informaram que, se a qualidade das refeições não melhorar, irão fazer uma rebelião e quebrar toda a carceragem. A reportagem do Folha do Estado foi à carceragem, experimentou uma das quentinhas e constatou que ela estava visivelmente estragada.
Segundo os policiais plantonistas, os presos informaram que, se a qualidade das refeições não melhorar, irão fazer uma rebelião e quebrar toda a carceragem. A reportagem do Folha do Estado foi à carceragem, experimentou uma das quentinhas e constatou que ela estava visivelmente estragada.
Os policiais plantonistas afirmaram que já entraram em contato com o coordenador Fabio Lordello, já que os presos informaram que uma rebelião pode acontecer a qualquer momento. A empresa responsável pelo fornecimento das refeições, a Delicatesse Bom Gosto, tem sede no município de Itaberaba e uma filial no Conjunto Luiz Eduardo Magalhães, que atende aos presos do Complexo Policial.
A reportagem tentou falar com o representante da empresa em Feira, de prenome Marcos, mas não obteve êxito. O telefone estava desligado.
A reportagem tentou falar com o representante da empresa em Feira, de prenome Marcos, mas não obteve êxito. O telefone estava desligado.
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