Na manhã de hoje (14), Otávio Gomes da Silva Neto, 22, disse para a reportagem que o motivo do assassinato foi as ameaças de morte que a vítima (Jullyanderson) lhe fazia.
“Tudo começou no ano passado, na Praia de Cabuçu, quando eu fiquei com uma menina com quem ele queria ficar. Aí ele se chateou comigo e passou a me fazer ameaças de morte. Em Cabuçu mesmo ele tentou me atropelar com uma motocicleta, mas eu sempre evitei confronto com ele. Nos encontramos na micareta deste ano e ele deu um soco em meu rosto e, mais uma vez, evitei confronto. Desde então ele passou a mandar recados pelos meus amigos, dizendo que iria me matar de qualquer jeito”.
Otávio conta agora como deflagrou os tiros em Jullyanderson. “Na semana do crime, eu ainda tentei falar com ele através de MSN e de e-mails, mas ele nem respondia. Foi então que eu cometi o erro de ir até a casa dele armado. Quando cheguei, perguntei a ele o que ele queria comigo. Nisso, ele me empurrou e eu perdi a cabeça, saquei a arma da cintura e deflagrei os tiros nele. Larguei o revólver no chão e corri, mas o pai e o irmão dele me pegaram e me espancaram”.
O CRIME
Jullyanderson Ellan da Silva Castro, conhecido como “Lolô”, 21, foi assassinado com vários tiros de revólver calibre 38, no interior da loja de seu pai, onde trabalhava, localizada na Rua dos Maias, bairro São João (antigo Campo do Gado Velho). Segundo a polícia, o autor dos disparos foi identificado como Otávio Gomes da Silva neto, 22, residente na Rua Torquato, bairro Tomba.
Ainda de acordo com a polícia, Lolô estava trabalhando na loja do pai, onde funciona uma oficina de som automotivo, quando foi abordado pelo assassino. Jullyanderson, que foi atingido na cabeça e no tórax, ainda chegou a ser socorrido para o Emec, mas não resistiu. Otávio foi perseguido pelo pai da vítima, espancado por populares e depois socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade, onde permanece custodiado por policiais militares.
Jullyanderson residia na Rua dos Maias, no mesmo bairro onde trabalhava. O crime será investigado pelo Serviço de Investigação da 2ª Delegacia, que tem o comando do delegado Madson Sampaio.
“Tudo começou no ano passado, na Praia de Cabuçu, quando eu fiquei com uma menina com quem ele queria ficar. Aí ele se chateou comigo e passou a me fazer ameaças de morte. Em Cabuçu mesmo ele tentou me atropelar com uma motocicleta, mas eu sempre evitei confronto com ele. Nos encontramos na micareta deste ano e ele deu um soco em meu rosto e, mais uma vez, evitei confronto. Desde então ele passou a mandar recados pelos meus amigos, dizendo que iria me matar de qualquer jeito”.
Otávio conta agora como deflagrou os tiros em Jullyanderson. “Na semana do crime, eu ainda tentei falar com ele através de MSN e de e-mails, mas ele nem respondia. Foi então que eu cometi o erro de ir até a casa dele armado. Quando cheguei, perguntei a ele o que ele queria comigo. Nisso, ele me empurrou e eu perdi a cabeça, saquei a arma da cintura e deflagrei os tiros nele. Larguei o revólver no chão e corri, mas o pai e o irmão dele me pegaram e me espancaram”.
O CRIME
Jullyanderson Ellan da Silva Castro, conhecido como “Lolô”, 21, foi assassinado com vários tiros de revólver calibre 38, no interior da loja de seu pai, onde trabalhava, localizada na Rua dos Maias, bairro São João (antigo Campo do Gado Velho). Segundo a polícia, o autor dos disparos foi identificado como Otávio Gomes da Silva neto, 22, residente na Rua Torquato, bairro Tomba.
Ainda de acordo com a polícia, Lolô estava trabalhando na loja do pai, onde funciona uma oficina de som automotivo, quando foi abordado pelo assassino. Jullyanderson, que foi atingido na cabeça e no tórax, ainda chegou a ser socorrido para o Emec, mas não resistiu. Otávio foi perseguido pelo pai da vítima, espancado por populares e depois socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade, onde permanece custodiado por policiais militares.
Jullyanderson residia na Rua dos Maias, no mesmo bairro onde trabalhava. O crime será investigado pelo Serviço de Investigação da 2ª Delegacia, que tem o comando do delegado Madson Sampaio.
Um comentário:
quem conhecia Julianderson, sabe que já mais isso aconteceu...oe filhos de Zélia mãe de Julianderson, são amninos finos, educados e já mais agressivos.
esse covarde atirou em julianderson pelas costas...tão covarde que não veio de frente!
safado...deve morrer esse bandido. se existisse pena de morte no Brasil, isso não acontecia!
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