O delegado plantonista da 1ª Delegacia, Euvaldo Costa, responsável pela investigação da morte do soldado Joelson Rodrigues de Carvalho, de 36 anos, pelo soldado Rodrigo Felipe Cabral, 21 anos, afirmou, na manhã de ontem, que o motivo do crime foi fútil e que houve traição e crueldade da parte do soldado Felipe.
Em entrevista exclusiva ao repórter policial Messias Teles, da TV Geral e da Rádio Povo, o delegado Euvaldo Costa afirmou que foi constatando que os motivos foram fúteis. “O cunhado do acusado foi posto para fora da festa por que estava bagunçando. Houve, também, traição, pois o soldado Felipe fingiu que estava tudo bem, após uma discussão com a vítima. Felipe chamou Joelson para uma conversa reservada e chegou a pegar em sua mão, dizendo que iria embora, mas, depois, ele pegou a arma, se dirigiu até Joelson e, pelas costas, deflagrou o 1º tiro. Houve também crueldade, porque, após Joelson receber o 1º tiro pelas costas e cair, o soldado Felipe se agachou e deflagrou mais sete tiros, sendo que o último tiro foi a queima roupa”.
O soldado Rodrigo Felipe Cabral foi indiciado pelo delegado Euvaldo Costa por homicídio triplamente qualificado, pois a vítima não teve direito de defesa. Se condenado, o soldado vai pegar de 12 a 30 anos de reclusão. O delegado afirmou ainda que, provavelmente, o soldado Felipe, que estava em estado probatório, será expulso da corporação.
Legítima defesa
Ainda segundo o delegado Euvaldo Costa, o relatório não aponta que o soldado Felipe matou o soldado Joelson por legítima defesa. “A vítima se encontrava trabalhando na festa como segurança e, segundo consta dos autos, estava desarmado. Não vejo nenhuma legítima defesa nesse crime”.
O crime
O policial militar, ainda em estado de probatório, Rodrigo Felipe Cabral da Silva, 21 anos (lotado no 4º Batalhão da Polícia Militar, no município de Alagoinhas), foi preso em flagrante após assassinar um colega de farda, o também policial militar Joelson Rodrigues de Carvalho, 38 anos (lotado na 20ª Companhia Independente de Polícia Militar, no município de Santo Amaro da Purificação). Joelson foi assassinado com oito tiros de pistola calibre 380, no interior do Clube de Campo Cajueiro, onde estava sendo realizada a festa Bye, Bye São João.
Em entrevista exclusiva ao repórter policial Messias Teles, da TV Geral e da Rádio Povo, o delegado Euvaldo Costa afirmou que foi constatando que os motivos foram fúteis. “O cunhado do acusado foi posto para fora da festa por que estava bagunçando. Houve, também, traição, pois o soldado Felipe fingiu que estava tudo bem, após uma discussão com a vítima. Felipe chamou Joelson para uma conversa reservada e chegou a pegar em sua mão, dizendo que iria embora, mas, depois, ele pegou a arma, se dirigiu até Joelson e, pelas costas, deflagrou o 1º tiro. Houve também crueldade, porque, após Joelson receber o 1º tiro pelas costas e cair, o soldado Felipe se agachou e deflagrou mais sete tiros, sendo que o último tiro foi a queima roupa”.
O soldado Rodrigo Felipe Cabral foi indiciado pelo delegado Euvaldo Costa por homicídio triplamente qualificado, pois a vítima não teve direito de defesa. Se condenado, o soldado vai pegar de 12 a 30 anos de reclusão. O delegado afirmou ainda que, provavelmente, o soldado Felipe, que estava em estado probatório, será expulso da corporação.
Legítima defesa
Ainda segundo o delegado Euvaldo Costa, o relatório não aponta que o soldado Felipe matou o soldado Joelson por legítima defesa. “A vítima se encontrava trabalhando na festa como segurança e, segundo consta dos autos, estava desarmado. Não vejo nenhuma legítima defesa nesse crime”.
O crime
O policial militar, ainda em estado de probatório, Rodrigo Felipe Cabral da Silva, 21 anos (lotado no 4º Batalhão da Polícia Militar, no município de Alagoinhas), foi preso em flagrante após assassinar um colega de farda, o também policial militar Joelson Rodrigues de Carvalho, 38 anos (lotado na 20ª Companhia Independente de Polícia Militar, no município de Santo Amaro da Purificação). Joelson foi assassinado com oito tiros de pistola calibre 380, no interior do Clube de Campo Cajueiro, onde estava sendo realizada a festa Bye, Bye São João.
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