O juiz auxiliar da Vara de Tóxicos Entorpecentes de Feira de Santana, Humberto Nogueira, comandou um mutirão realizado no Conjunto Penal, nesta segunda-feira, com o objetivo de agilizar processos de internos detidos sob suspeita de envolvimento com drogas. Somente na terça-feira (3) foram ouvidos 25 presos provisórios – 21 homens e quatro mulheres.
De acordo com o diretor da unidade prisional, Edmundo Memeri Dumet, pelo menos 80 internos deram entrada no Presídio por envolvimento com drogas e entorpecentes e ainda não tiveram suas situações apreciadas pelo Judiciário. A audiência foi realizada na sala da diretoria e contou com a presença do juiz, promotores, advogados dos presos e defensores públicos.
“Esse foi o primeiro contato desses detentos com o juiz. Essa primeira fase é de interrogatório. Posteriormente, as testemunhas serão arroladas, e isso vai agilizar bastante os processos”, observa Memeri. Cada preso foi ouvido separadamente pelo magistrado.
PROCESSOSDe acordo com o juiz auxiliar Humberto Nogueira, a medida tem o objetivo de agilizar processos que estavam parados nos últimos dois meses. “Pela lei, os réus envolvidos nesse tipo de crime devem ser inicialmente interrogados e depois ouvidas as testemunhas tanto de acusação, como de defesa, para no final decidir se eles vão ser condenados ou não.
Ele revela que cerca de 250 processos desse tipo transitam na Vara de Tóxicos de Feira de Santana. “A Vara está sem juiz titular há dois meses. Então, estamos tentando agilizar um pouco para as pessoas não ficarem presas além do que efetivamente tem que ficar”, destacou. Uma nova audiência deverá ser realizada, mas a data ainda vai ser definida.
De acordo com o diretor da unidade prisional, Edmundo Memeri Dumet, pelo menos 80 internos deram entrada no Presídio por envolvimento com drogas e entorpecentes e ainda não tiveram suas situações apreciadas pelo Judiciário. A audiência foi realizada na sala da diretoria e contou com a presença do juiz, promotores, advogados dos presos e defensores públicos.
“Esse foi o primeiro contato desses detentos com o juiz. Essa primeira fase é de interrogatório. Posteriormente, as testemunhas serão arroladas, e isso vai agilizar bastante os processos”, observa Memeri. Cada preso foi ouvido separadamente pelo magistrado.
PROCESSOSDe acordo com o juiz auxiliar Humberto Nogueira, a medida tem o objetivo de agilizar processos que estavam parados nos últimos dois meses. “Pela lei, os réus envolvidos nesse tipo de crime devem ser inicialmente interrogados e depois ouvidas as testemunhas tanto de acusação, como de defesa, para no final decidir se eles vão ser condenados ou não.
Ele revela que cerca de 250 processos desse tipo transitam na Vara de Tóxicos de Feira de Santana. “A Vara está sem juiz titular há dois meses. Então, estamos tentando agilizar um pouco para as pessoas não ficarem presas além do que efetivamente tem que ficar”, destacou. Uma nova audiência deverá ser realizada, mas a data ainda vai ser definida.
Fonte: Ordachson Gonçalves (Tribuna Feirense)
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