O empresário Marcos Roberto dos Santos, 35 anos, e o representante comercial José Geraldo Filho, 46, detidos na última quinta-feira (12) sob a acusação de aplicarem um golpe para adquirir seis veículos Fiat Uno novos de uma concessionária de Feira de Santana, podem ser os autores de vários golpes contra diversas empresas. Os golpes estão sendo avaliados em mais de 500 mil reais.
Na manhã de ontem (17), policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob o comando do delegado Marcelo Marques, compareceram à loja de material de construção de propriedade do acusado Marcos Roberto e apreenderam diversos materiais comprados de formas ilícitas, ou seja, com cheques roubados ou clonados.
Na manhã de ontem (17), policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob o comando do delegado Marcelo Marques, compareceram à loja de material de construção de propriedade do acusado Marcos Roberto e apreenderam diversos materiais comprados de formas ilícitas, ou seja, com cheques roubados ou clonados.
Segundo o delegado Marcelo Marques, após a prisão da dupla, vários comerciantes, representantes e empresários compareceram à delegacia e registraram queixas contra Marcos Roberto e José Geraldo. “Vamos conduzir esses materiais para o Complexo Policial Investigador Bandeira para fazer o auto de entrega. Aqui no local já se encontram algumas vítimas, que estão fazendo os autos reconhecimento de seus materiais”.
Vítimas
Monziele Carneiro, representante comercial do estado do Ceará, afirmou para reportagem que a empresa para qual trabalha foi vítima de um golpe avaliado em mais de 20 mil reais. “Sou representante comercial de duas empresas que funcionam no Ceará e aqui na Bahia, no município de Ribeira do Pombal. Eles (Marcos Roberto e José Geraldo) compraram com cheques problemáticos. Estou aqui para levar o material de volta, mas, mesmo assim, teremos um prejuízo de 30 a 40 %”.
Um comerciante que não quis ser identificado afirmou para reportagem que os acusados teriam comprado de uma empresa de tintas localizada no estado do Espírito Santo mais de 100 mil reais com o mesmo golpe. “Trabalho com meu tio em uma loja aqui na Bahia, onde representamos a empresa de tintas. Viemos aqui para recuperar todo material comprado na empresa que foram encontrados pela polícia”.
Vítimas
Monziele Carneiro, representante comercial do estado do Ceará, afirmou para reportagem que a empresa para qual trabalha foi vítima de um golpe avaliado em mais de 20 mil reais. “Sou representante comercial de duas empresas que funcionam no Ceará e aqui na Bahia, no município de Ribeira do Pombal. Eles (Marcos Roberto e José Geraldo) compraram com cheques problemáticos. Estou aqui para levar o material de volta, mas, mesmo assim, teremos um prejuízo de 30 a 40 %”.
Um comerciante que não quis ser identificado afirmou para reportagem que os acusados teriam comprado de uma empresa de tintas localizada no estado do Espírito Santo mais de 100 mil reais com o mesmo golpe. “Trabalho com meu tio em uma loja aqui na Bahia, onde representamos a empresa de tintas. Viemos aqui para recuperar todo material comprado na empresa que foram encontrados pela polícia”.
Um comerciante que não quis ser identificado afirmou para reportagem que os acusados teriam comprado de uma empresa de tintas localizada no estado do Espírito Santo mais de 100 mil reais com o mesmo golpe. “Trabalho com meu tio em uma loja aqui na Bahia, onde representamos a empresa de tintas. Viemos aqui para recuperar todo material comprado na empresa que foram encontrados pela polícia”.
Outro comerciante de Feira de Santana, que também não quis ser identificado, afirmou que a sua empresa foi vítima dos estelionatários num golpe de 80 mil reais.Ainda de acordo com o Serviço de Investigação da DRFR, o golpe pode chegar a mais de 500 mil reais. A avaliação foi feita a partir de contatos com os comerciantes, inclusive de outros estados, que já entraram em contato, registrando as mesmas queixas.
Outro comerciante de Feira de Santana, que também não quis ser identificado, afirmou que a sua empresa foi vítima dos estelionatários num golpe de 80 mil reais.Ainda de acordo com o Serviço de Investigação da DRFR, o golpe pode chegar a mais de 500 mil reais. A avaliação foi feita a partir de contatos com os comerciantes, inclusive de outros estados, que já entraram em contato, registrando as mesmas queixas.
A prisão
O empresário Marcos Roberto dos Santos e o representante comercial José Geraldo Filho foram detidos na última quinta-feira sob acusação de aplicarem um golpe para adquirir seis veículos Fiat Uno novos junto a uma concessionária de Feira de Santana. Segundo o delegado Fábio Daniel Lordelo, coordenador regional da Polícia Civil, ambos são tidos como prováveis estelionatários.
A denúncia partiu da própria concessionária, que logo desconfiou da autenticidade dos documentos mostrados na compra – incluindo CPF e RG. Os automóveis tiveram custo individual equivalente a 24 mil reais, tendo sido repassados por 20 mil reais a uma revendedora situada na Avenida Maria Quitéria, onde a polícia conseguiu apreendê-los. “Acredito que o dono da revendedora agiu de boa fé, pois as notas fiscais emitidas anteriormente indicavam que a negociação seria lícita”, afirma Lordelo.
O empresário Marcos Roberto dos Santos e o representante comercial José Geraldo Filho foram detidos na última quinta-feira sob acusação de aplicarem um golpe para adquirir seis veículos Fiat Uno novos junto a uma concessionária de Feira de Santana. Segundo o delegado Fábio Daniel Lordelo, coordenador regional da Polícia Civil, ambos são tidos como prováveis estelionatários.
A denúncia partiu da própria concessionária, que logo desconfiou da autenticidade dos documentos mostrados na compra – incluindo CPF e RG. Os automóveis tiveram custo individual equivalente a 24 mil reais, tendo sido repassados por 20 mil reais a uma revendedora situada na Avenida Maria Quitéria, onde a polícia conseguiu apreendê-los. “Acredito que o dono da revendedora agiu de boa fé, pois as notas fiscais emitidas anteriormente indicavam que a negociação seria lícita”, afirma Lordelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário