Cinco detentos fugiram da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) na madrugada deste domingo (29), segundo informações do delegado Titular Daniel Menezes Pinheiro. Sendo que, um dos foragidos é Rinaldo Valença de Lima, que matou a tiros o delegado de Camaçari, Clayton Leão, no dia 26 de maio deste ano, na estrada da Cascalheira, que liga o pedágio até o município.
"Eles serraram as grades das celas e tiveram acesso ao pátio e ao terraço - área do banho de sol, onde também serraram grades e fugiram com a ajuda de uma tereza, corda feita com lençois", informou Pinheiro. Nenhum dos fugitivos foi recapturado. Os nomes dos outros - todos traficantes - não foram divulgados. A polícia continua com as buscas.
Caso Clayton
Leão estava com a esposa quando parou o carro para dar uma entrevista ao vivo para a rádio local Líder pelo celular. Neste momento, homens saíram de um carro e dispararam tiros contra o delegado, que estava ao volante. Um tiro acertou a porta do veículo e dois tiros atingiram a cabeça de Clayton. Ele estava levando a mulher para o trabalho em uma clínica odontológica no momento do crime.
O laudo emitido pelo Departamento de Polícia Técnica em junho confirmou que a arma do assassinato foi usada por Rinaldo Valença de Lima que efetuou os disparos. Mostrou ainda que havia vestígios de pólvora na mão do acusado e que a terceira voz ouvida na gravação na hora do crime era dele também.
"Eles serraram as grades das celas e tiveram acesso ao pátio e ao terraço - área do banho de sol, onde também serraram grades e fugiram com a ajuda de uma tereza, corda feita com lençois", informou Pinheiro. Nenhum dos fugitivos foi recapturado. Os nomes dos outros - todos traficantes - não foram divulgados. A polícia continua com as buscas.
Caso Clayton
Leão estava com a esposa quando parou o carro para dar uma entrevista ao vivo para a rádio local Líder pelo celular. Neste momento, homens saíram de um carro e dispararam tiros contra o delegado, que estava ao volante. Um tiro acertou a porta do veículo e dois tiros atingiram a cabeça de Clayton. Ele estava levando a mulher para o trabalho em uma clínica odontológica no momento do crime.
O laudo emitido pelo Departamento de Polícia Técnica em junho confirmou que a arma do assassinato foi usada por Rinaldo Valença de Lima que efetuou os disparos. Mostrou ainda que havia vestígios de pólvora na mão do acusado e que a terceira voz ouvida na gravação na hora do crime era dele também.
Informações AScorda Cidade e Correio da Bahia.
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