Joselito BispoO delegado geral da Polícia Civil da Bahia, Joselito Bispo, atribuiu ao profissionalismo e ao bom senso dos policiais civis baianos a decisão do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc) em suspender, ontem (20), a paralisação de 72 horas anunciada para esta semana.
Bispo defende a tese de que os servidores entenderam a importância da decisão do juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública, Ricardo d´Avila, que declarou o movimento ilegal, e optaram, em sua grande maioria, por comparecer normalmente aos seus postos de trabalhos.
“A maturidade dos nossos profissionais, conscientes do papel que desempenham na prestação de serviços, pesou a favor da sociedade. A necessidade de cumprir com o dever foi mais forte”, constata o delegado geral.
O delegado geral reiterou que, desde o início, vem mantendo o Sindpoc informado quanto a mudança no regime de trabalho. A decisão de começar no dia 1º de julho, por exemplo, foi em atendimento a um pedido do próprio sindicato. “A ideia era implantar o novo horário no dia 10 de junho, mas o Sindpoc pediu o adiamento, alegando que o período junino poderia trazer algum tipo de dificuldade aos policiais”, lembra.
Governo do Estado vem adotando nos últimos três anos uma série de ações para melhorar as condições de trabalho dos profissionais da área de Segurança Pública, segungo Bispo. Ele cita, por exemplo, a aquisição de novas viaturas, a disponibilização de equipamentos de proteção individual, a padronização do armamento, a criação da Lei Orgânica da Polícia Civil e o reenquadramento, com promoção a uma classe superior, de toda a categoria. “Criamos um mecanismo que deu oportunidade para que diversos servidores alcançassem o último patamar da carreira”, explica o delegado.
Bispo defende a tese de que os servidores entenderam a importância da decisão do juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública, Ricardo d´Avila, que declarou o movimento ilegal, e optaram, em sua grande maioria, por comparecer normalmente aos seus postos de trabalhos.
“A maturidade dos nossos profissionais, conscientes do papel que desempenham na prestação de serviços, pesou a favor da sociedade. A necessidade de cumprir com o dever foi mais forte”, constata o delegado geral.
O delegado geral reiterou que, desde o início, vem mantendo o Sindpoc informado quanto a mudança no regime de trabalho. A decisão de começar no dia 1º de julho, por exemplo, foi em atendimento a um pedido do próprio sindicato. “A ideia era implantar o novo horário no dia 10 de junho, mas o Sindpoc pediu o adiamento, alegando que o período junino poderia trazer algum tipo de dificuldade aos policiais”, lembra.
Governo do Estado vem adotando nos últimos três anos uma série de ações para melhorar as condições de trabalho dos profissionais da área de Segurança Pública, segungo Bispo. Ele cita, por exemplo, a aquisição de novas viaturas, a disponibilização de equipamentos de proteção individual, a padronização do armamento, a criação da Lei Orgânica da Polícia Civil e o reenquadramento, com promoção a uma classe superior, de toda a categoria. “Criamos um mecanismo que deu oportunidade para que diversos servidores alcançassem o último patamar da carreira”, explica o delegado.
Um comentário:
mais isso não sai do papel burocrático do governo,você vê que ninguem fala no salário.
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