Delegado exibe fotografia do Ex-policial assassinoO ex-policial Marcos Aparecido dos Santos seria o responsável pela execução de Eliza, segundo Moreira. Ainda segundo o delegado, ele teve a prisão temporária solicitada pela polícia.
Na quarta-feira, policiais entraram, por volta das 15h20, na casa em que estaria o corpo de Eliza. As equipes chegaram ao local orientadas pelo menor que prestou depoimento, na terça-feira (6), no Rio de Janeiro. Segundo a polícia, ele acompanhou os agentes durante a vistoria no local.
"O menor nos acompanhou nas buscas pela casa e chorava compulsivamente lembrando a cena do crime. Fomos ao local para verificar a versão apresentada pelo adolescente. A investigação está praticamente chegando a uma conclusão. Cerca de 80% do depoimento do adolescente é verdadeiro", diz Moreira.
Dentro da residência, segundo a polícia, nada de interesse investigativo foi encontrado. Um carro de propriedade do ex-policial foi apreendido. "Aparentemente havia manchas de sangue no carro. O carro foi conduzido para o Instituto de Criminalística para a realização do exame que vai definir se é sangue, se é de natureza humana e se é da Eliza. Esse laudo sairá rapidamente, mas não há data definida", diz o delegado Wagner Pinto.
De acordo com o delegado, que esteve no local com o menor, o adolescente descreveu com riqueza de detalhes o interior da casa, antes da entrada das equipes no imóvel. "Ele mencionou que havia vários cães da raça rottweiler no local e que o executor teria jogado parte do corpo de Eliza para os cachorros. Quando chegamos na casa, o menor apontou o local e ficou abalado", diz.
Ainda segundo as investigações, há indícios de que alguém estaria na casa e teria fugido ao perceber a chegada da polícia. "Percebemos que alguém estava na casa quando a polícia chegou. Um circuito externo de câmeras estava ligado, monitorado por uma televisão, que também estava ligada. A pia estava molhada e a janela estava aberta", diz Pinto. O delegado Moreira afirmou que há uma rota de fuga na casa.
Na quarta-feira, policiais entraram, por volta das 15h20, na casa em que estaria o corpo de Eliza. As equipes chegaram ao local orientadas pelo menor que prestou depoimento, na terça-feira (6), no Rio de Janeiro. Segundo a polícia, ele acompanhou os agentes durante a vistoria no local.
"O menor nos acompanhou nas buscas pela casa e chorava compulsivamente lembrando a cena do crime. Fomos ao local para verificar a versão apresentada pelo adolescente. A investigação está praticamente chegando a uma conclusão. Cerca de 80% do depoimento do adolescente é verdadeiro", diz Moreira.
Dentro da residência, segundo a polícia, nada de interesse investigativo foi encontrado. Um carro de propriedade do ex-policial foi apreendido. "Aparentemente havia manchas de sangue no carro. O carro foi conduzido para o Instituto de Criminalística para a realização do exame que vai definir se é sangue, se é de natureza humana e se é da Eliza. Esse laudo sairá rapidamente, mas não há data definida", diz o delegado Wagner Pinto.
De acordo com o delegado, que esteve no local com o menor, o adolescente descreveu com riqueza de detalhes o interior da casa, antes da entrada das equipes no imóvel. "Ele mencionou que havia vários cães da raça rottweiler no local e que o executor teria jogado parte do corpo de Eliza para os cachorros. Quando chegamos na casa, o menor apontou o local e ficou abalado", diz.
Ainda segundo as investigações, há indícios de que alguém estaria na casa e teria fugido ao perceber a chegada da polícia. "Percebemos que alguém estava na casa quando a polícia chegou. Um circuito externo de câmeras estava ligado, monitorado por uma televisão, que também estava ligada. A pia estava molhada e a janela estava aberta", diz Pinto. O delegado Moreira afirmou que há uma rota de fuga na casa.
Fotografia do Ex-policial civil que teria assassinado Eliza
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