Agentes penitenciários e policiais militares descobriram nesta quarta-feira (21), durante revista na Penitenciária Lemos Brito (PLB), um buraco de dois metros de profundidade, por um metro e meio de largura, na Sala de Artesanato do Módulo 05.
No buraco, foram encontrados, aproximadamente, 2,2 kg de um pó branco – que após análise deu negativo para cocaína –, facas, celulares, frascos de éter e acetona e uma balança eletrônica, entre outros objetos. Parte do material encontrado já foi encaminhada ao laboratório central de Polícia Técnica. Os celulares encontrados serão encaminhados para a inteligência da Secretaria de Segurança Pública, para investigações.
A revista foi realizada após uma suspeita da direção da PLB de que houvesse algo escondido no local. Durante a operação, os agentes tiraram todos os móveis e bateram no chão, percebendo um som oco no local onde uma cama estava em exposição. Foi necessário tirar o piso de cerâmica para encontrar o buraco. A sala de artesanato foi interditada e, já nesta quinta-feira (22), deverão ser iniciados os trabalhos para o fechamento do buraco.
A revista foi comandada pelo diretor da Penitenciária Lemos Brito, capitão Márcio Marcelo, e pelo Coordenador de Operações, capitão Júlio César Ferreira. Para o superintendente de Assuntos Penais, Isidoro Orge, é preciso iniciar imediatamente a apuração das responsabilidades pelo ocorrido. “Já foi determinada abertura de sindicância para apurar o ingresso dos materiais proibidos no presídio e os envolvidos serão responsabilizados”, ressaltou.
No buraco, foram encontrados, aproximadamente, 2,2 kg de um pó branco – que após análise deu negativo para cocaína –, facas, celulares, frascos de éter e acetona e uma balança eletrônica, entre outros objetos. Parte do material encontrado já foi encaminhada ao laboratório central de Polícia Técnica. Os celulares encontrados serão encaminhados para a inteligência da Secretaria de Segurança Pública, para investigações.
A revista foi realizada após uma suspeita da direção da PLB de que houvesse algo escondido no local. Durante a operação, os agentes tiraram todos os móveis e bateram no chão, percebendo um som oco no local onde uma cama estava em exposição. Foi necessário tirar o piso de cerâmica para encontrar o buraco. A sala de artesanato foi interditada e, já nesta quinta-feira (22), deverão ser iniciados os trabalhos para o fechamento do buraco.
A revista foi comandada pelo diretor da Penitenciária Lemos Brito, capitão Márcio Marcelo, e pelo Coordenador de Operações, capitão Júlio César Ferreira. Para o superintendente de Assuntos Penais, Isidoro Orge, é preciso iniciar imediatamente a apuração das responsabilidades pelo ocorrido. “Já foi determinada abertura de sindicância para apurar o ingresso dos materiais proibidos no presídio e os envolvidos serão responsabilizados”, ressaltou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário