A Polícia Civil deve solicitar a Prisão Preventiva de Marcelo No final da tarde de terça-feira (27), Marcelo de Jesus Santos, 19 anos, se apresentou na 2ª Delegacia. Para o delegado Madson Sampaio, ele afirmou que foi o autor do assassinato que vitimou a dona de casa Lilian Queila de Barros Magalhães, 27 anos, na tarde do último sábado.
Marcelo afirmou na delegacia que não tinha intenção nenhuma de matar Lilian. “Fui até a residência da mesma, conversar com o enteado dela sobre um chip de celular, depois ela começou a me agredir verbalmente. Aí peguei a arma e acabei disparando contra o rosto”.
Uma testemunha do crime, que não quis ser identificado, afirmou para reportagem que a versão do chip não tem nada a ver com o crime e que não existiu esse chip. “Na verdade, o Marcelo é traficante e Lilian era sacizeira (usuária de crack). Então, o que aconteceu foi o seguinte, ele foi cobrar um dinheiro de droga para ela, aí começaram a discutir, em seguida ela atirou um copo de cerveja na cara dele. Depois, ele se dirigiu até um grupo de homens que jogavam baralho, pegou a arma na mão de um dos jogadores e deflagrou um tiro a queima roupa na testa de Lilian”.
O delegado Madson Sampaio deverá encaminhar o Inquérito para Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), que tem o comando da delegada Martine Veloso.
O crime
Na noite de sábado (24), Lilian Queila de Barros Magalhães, 27 anos, que residia na Rua Sorocaba, bairro Caseb, foi assassinada no bairro da Conceição, com um tiro na cabeça. Segundo informações, Lilian estava na casa do namorado quando o filho dele tomou um chip de um rapaz identificado pelo prenome Marcelo, morador do bairro Alto do Papagaio. Após uma discussão, Marcelo sacou uma arma e deflagrou um tiro na cabeça de Lilian. A vítima ainda chegou a ser socorrida para o hospital Unimed, mas não resistiu.
O crime será investigado pelo Serviço de Investigação da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), que tem comando da delegada Martine Veloso.
Marcelo afirmou na delegacia que não tinha intenção nenhuma de matar Lilian. “Fui até a residência da mesma, conversar com o enteado dela sobre um chip de celular, depois ela começou a me agredir verbalmente. Aí peguei a arma e acabei disparando contra o rosto”.
Uma testemunha do crime, que não quis ser identificado, afirmou para reportagem que a versão do chip não tem nada a ver com o crime e que não existiu esse chip. “Na verdade, o Marcelo é traficante e Lilian era sacizeira (usuária de crack). Então, o que aconteceu foi o seguinte, ele foi cobrar um dinheiro de droga para ela, aí começaram a discutir, em seguida ela atirou um copo de cerveja na cara dele. Depois, ele se dirigiu até um grupo de homens que jogavam baralho, pegou a arma na mão de um dos jogadores e deflagrou um tiro a queima roupa na testa de Lilian”.
O delegado Madson Sampaio deverá encaminhar o Inquérito para Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), que tem o comando da delegada Martine Veloso.
O crime
Na noite de sábado (24), Lilian Queila de Barros Magalhães, 27 anos, que residia na Rua Sorocaba, bairro Caseb, foi assassinada no bairro da Conceição, com um tiro na cabeça. Segundo informações, Lilian estava na casa do namorado quando o filho dele tomou um chip de um rapaz identificado pelo prenome Marcelo, morador do bairro Alto do Papagaio. Após uma discussão, Marcelo sacou uma arma e deflagrou um tiro na cabeça de Lilian. A vítima ainda chegou a ser socorrida para o hospital Unimed, mas não resistiu.
O crime será investigado pelo Serviço de Investigação da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), que tem comando da delegada Martine Veloso.
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