
O Coordenador Regional de Policia, o delegado Fábio Lordello montou uma força tarefa para fazer as transferências. “Não houve transferência para o conjunto Penal de Feira de Santana porque a unidade já está com quase 700 presos, estando impossibilitada de receber mais detentos. Contamos com apoio de policiais militares do Pelotão de Choque da Polícia Militar e policiais civis da 1ª Coordenadoria de Polícia do Interior (COORPIN), que compareceram, mesmo estando em greve”.
Lordello afirmou ainda que a transferência dos presos foi possível graças a um esforço conjunto entre a Secretaria de Justiça, o Poder Judiciário e todos os órgãos relacionados ao setor de Segurança Pública. Com a desocupação das celas, serão iniciadas as reformas da carceragem destruídas pelos detentos durante as rebeliões.
Lordello afirmou ainda que a transferência dos presos foi possível graças a um esforço conjunto entre a Secretaria de Justiça, o Poder Judiciário e todos os órgãos relacionados ao setor de Segurança Pública. Com a desocupação das celas, serão iniciadas as reformas da carceragem destruídas pelos detentos durante as rebeliões.

Rebeliões
A carceragem do Complexo Policial estava com superlotação. Ela contava com 108 presos, tendo capacidade para apenas 36. Na semana passada aconteceram várias rebeliões na carceragem, quando os presos danificaram várias celas e queimaram dezenas de colchões. A última rebelião aconteceu sábado passado (29). Policiais militares do Tático Móvel entraram nas dependências da carceragem e conseguiram conter a rebelião.
A carceragem do Complexo Policial estava com superlotação. Ela contava com 108 presos, tendo capacidade para apenas 36. Na semana passada aconteceram várias rebeliões na carceragem, quando os presos danificaram várias celas e queimaram dezenas de colchões. A última rebelião aconteceu sábado passado (29). Policiais militares do Tático Móvel entraram nas dependências da carceragem e conseguiram conter a rebelião.

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