Na manha de ontem taparam o buraco

O bebê Luiza, de apenas 10 meses, morreu na noite de terça-feira (18), por volta das 23 horas, quando recebia atendimento médico em um hospital da cidade, após sofrer um acidente no bairro Santa Mônica. Segundo moradores do bairro, a calçada afundou e o bebê, a bisavó e a uma tia da criança caíram no buraco que se formou na calçada da Rua Luiz Carlos Bahia, nas proximidades da residência de numero 83, no bairro Santa Monica. O bebê levou uma pancada na cabeça e foi internado em estado grave em um hospital particular, mas não resistiu e morreu. Também foram internadas a tia e a bisavó, que quebrou duas costelas e uma perna, segundo informações dos moradores do bairro
A reportagem do Jornal Folha do Estado compareceu no local do acidente, mas não conseguiu contato com a família do bebê. O buraco atingiu dois metros de diâmetro e quatro de profundidade.
A reportagem do Jornal Folha do Estado compareceu no local do acidente, mas não conseguiu contato com a família do bebê. O buraco atingiu dois metros de diâmetro e quatro de profundidade.
Jaime Cunha, proprietário da residência de numero 83, disse que o buraco é de uma cisterna desativada, construída em frente à casa, mas que ele não sabia da existência, até o momento da tragédia. Segundo um técnico da Embasa, que compareceu ao local na tarde de ontem, “há dois anos foi construído a instalação do esgotamento sanitário pela Embasa e, na ocasião, este buraco não foi encontrado”.
Onias Oliveira Neto, gerente da Empresa Baiana de Água e Saneamento (Embasa) na região de Feira de Santana, afirmou para reportagem que se tratava de uma cisterna. “Na época em que a cidade não possuía água encanada, as pessoas construíam as cisternas para obter a água, já que o lençol freático estava bem próximo da superfície”.
Onias Oliveira Neto, gerente da Empresa Baiana de Água e Saneamento (Embasa) na região de Feira de Santana, afirmou para reportagem que se tratava de uma cisterna. “Na época em que a cidade não possuía água encanada, as pessoas construíam as cisternas para obter a água, já que o lençol freático estava bem próximo da superfície”.
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