A bola cheia foi encontrada com celulares, carregadores, mac onha e uma calisa do bloco Kilombo
Na tarde de terça-feira (27) policiais militares que trabalham no Conjunto Penal de Feira de Santana encontraram uma bola de couro recheada de drogas, telefones celulares e carregadores.
Segundo informações dos policiais, acontecia uma partida de futebol entre os presos do pavilhão 01, quando a bola caiu fora do presídio. A vigilância externa foi pegar a bola e, em vez de encontrar apenas uma, encontraram duas bolas. Os policiais estranharam fato de que uma delas pesava além do normal.
Os militares levaram as bolas para o interior do presídio e, ao abrirem a de maior peso, encontraram 12 telefones celulares, um pacote de maconha, vários carregadores e durepox, além de uma camisa de um bloco de Reggae. A direção do presídio suspeitou de que os objetos encontrados poderiam ser usados em tentativas de fuga.
Segundo um agente presidiário, que não quis ser identificado, quando os detentos jogavam futebol, “um deles chutou a bola propositalmente para fora do presídio e falou ‘a bola caiu debaixo do pé de caju’, engraçado como eles sabiam que a bola tinha caído próximo ao cajueiro”.
Segundo informações dos policiais, acontecia uma partida de futebol entre os presos do pavilhão 01, quando a bola caiu fora do presídio. A vigilância externa foi pegar a bola e, em vez de encontrar apenas uma, encontraram duas bolas. Os policiais estranharam fato de que uma delas pesava além do normal.
Os militares levaram as bolas para o interior do presídio e, ao abrirem a de maior peso, encontraram 12 telefones celulares, um pacote de maconha, vários carregadores e durepox, além de uma camisa de um bloco de Reggae. A direção do presídio suspeitou de que os objetos encontrados poderiam ser usados em tentativas de fuga.
Segundo um agente presidiário, que não quis ser identificado, quando os detentos jogavam futebol, “um deles chutou a bola propositalmente para fora do presídio e falou ‘a bola caiu debaixo do pé de caju’, engraçado como eles sabiam que a bola tinha caído próximo ao cajueiro”.
Caso semelhante
Em ano de Copa do Mundo os criminosos apostavam que uma bola de futebol passaria despercebida ao ser jogada pelo muro para dentro do pátio do Presídio Estadual de Erechim, no Rio Grande do Sul. Foi gol contra. O peso excessivo fez com que os policiais militares revistassem a bola que tinha um recheio inusitado: entre pedaços de espuma e trapos de tecido, estavam um revólver calibre 38 e 18 munições intactas.
O delegado Gerson Fraga, da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento, disse que é comum a tentativa de jogar drogas para dentro do presídio, mas a combinação usada para fazer entrar uma arma é inédita na cidade. A suspeita é que a arma pudesse ser usada para matar um preso, ou ainda numa tentativa de fuga. As informações são do O Globo.
O delegado Gerson Fraga, da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento, disse que é comum a tentativa de jogar drogas para dentro do presídio, mas a combinação usada para fazer entrar uma arma é inédita na cidade. A suspeita é que a arma pudesse ser usada para matar um preso, ou ainda numa tentativa de fuga. As informações são do O Globo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário