Álvaro foi assassinado com vários tiros de pistola
Elias tentou se esconder, mais os assassinos não perdoaram
Residencia que os irmãos foram assassinados
Residencia que os irmãos foram assassinados
Desta vez a tragédia aconteceu na Fazenda Santa Rosa, localizada no povoado de Pedra das Canoas, no distrito de Ipuaçú. Os irmãos Álvaro, 18 anos, e Elias Alves de Oliveira, 20 anos, foram assassinados com tiros de pistola na noite de quinta-feira (18).
Segundo informações policiais, os dois irmãos dormiam na residência, quando homens armados com pistolas e invadiram a casa, assassinaram Álvaro e Elias e fugiram. Ainda de acordo com os militares que estiveram no local, ninguém soube informar como os assassinos chegaram à localidade, se foram de carro ou motocicleta.
Alves Constantino de Oliveira, conhecido como “Alves Fotógrafo”, irmão das vítimas disse para a reportagem que a família não sabe o que aconteceu, já que os dois estavam morando juntos há poucos dias. “A única coisa que aconteceu com eles, foi que na semana passada se envolveram em uma briga que aconteceu nas proximidades do Bar de Dinho, localizado na Fazenda Santa Rosa. A confusão foi com Álvaro, mas Elias entrou no meio para ajudar. Não consigo entender por que está acontecendo isso nas nossas vidas, as pessoas estão tirando a vida de outras por motivos banais”.
Policiais civis do SI da 1ª Delegacia e peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) compareceram ao local do crime, realizaram os levantamentos cadavéricos e iniciaram as primeiras investigações. Os corpos foram encaminhados para o DPT, para serem necropsiados.
Revolta
Alvino Constantino, pai das vitimas, disse para o jornal Folha do Estado que toda sua família e a comunidade de Pedras das Canoas estão revoltadas com o acontecido. “O meu filho Álvaro estava morando com uma filha minha na cidade de Camaçari. Mas, como ele e Elias eram muito unidos, ele soube que Elias estava morando sozinho aqui nesta casa, para construir uma fonte. Aí, Álvaro resolveu vir morar com ele e ajudá-lo, mas acabaram com as vidas deles. Meus filhos eram trabalhadores, todos da comunidade gostavam dos dois”.
“Invadiram a nossa residência e mataram meus dois filhos mais novos. Quero justiça! Esses homens têm que parar com essa matança. Onde vamos parar com isso, meu Deus?”, desabafou o pai das vítimas.
Segundo informações policiais, os dois irmãos dormiam na residência, quando homens armados com pistolas e invadiram a casa, assassinaram Álvaro e Elias e fugiram. Ainda de acordo com os militares que estiveram no local, ninguém soube informar como os assassinos chegaram à localidade, se foram de carro ou motocicleta.
Alves Constantino de Oliveira, conhecido como “Alves Fotógrafo”, irmão das vítimas disse para a reportagem que a família não sabe o que aconteceu, já que os dois estavam morando juntos há poucos dias. “A única coisa que aconteceu com eles, foi que na semana passada se envolveram em uma briga que aconteceu nas proximidades do Bar de Dinho, localizado na Fazenda Santa Rosa. A confusão foi com Álvaro, mas Elias entrou no meio para ajudar. Não consigo entender por que está acontecendo isso nas nossas vidas, as pessoas estão tirando a vida de outras por motivos banais”.
Policiais civis do SI da 1ª Delegacia e peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) compareceram ao local do crime, realizaram os levantamentos cadavéricos e iniciaram as primeiras investigações. Os corpos foram encaminhados para o DPT, para serem necropsiados.
Revolta
Alvino Constantino, pai das vitimas, disse para o jornal Folha do Estado que toda sua família e a comunidade de Pedras das Canoas estão revoltadas com o acontecido. “O meu filho Álvaro estava morando com uma filha minha na cidade de Camaçari. Mas, como ele e Elias eram muito unidos, ele soube que Elias estava morando sozinho aqui nesta casa, para construir uma fonte. Aí, Álvaro resolveu vir morar com ele e ajudá-lo, mas acabaram com as vidas deles. Meus filhos eram trabalhadores, todos da comunidade gostavam dos dois”.
“Invadiram a nossa residência e mataram meus dois filhos mais novos. Quero justiça! Esses homens têm que parar com essa matança. Onde vamos parar com isso, meu Deus?”, desabafou o pai das vítimas.
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