A população atual da carceragem do Complexo Policial Investigador Bandeira (CPIB) conta com 176 presos, enquanto a sua capacidade é de apenas 35 presos. Outro fato que agrava a situação do Complexo é a suspensão das visitas de familiares e de advogados. A suspensão está em vigor desde o início do mês, quando os policiais civis decidiram não mais se responsabilizar com as carceragens existentes em toda a Bahia.
No mês passado, quando aconteceu a última rebelião no CPIB, policiais do Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil se deslocaram para Feira de Santana e conseguiram acabar com o levante. Na ocasião, 50 presos foram transferidos para o Presídio de Segurança Máxima de Serrinha e outros 20 para o Conjunto Penal de Feira de Santana, deixando a carceragem com 70 presos. Em menos de 30 dias o número de presos dobrou. Só na “festa do pó”, ocorrida na última terça-feira, os policiais prenderam mais 59.
“Eles (presos na “festa do pó”) estão soltos em uma das alas, enquanto os outros estão em grades, em outra ala. A qualquer momento a cadeia pode virar”, revelou um policial civil que não quis ser identificado.
Transferência
Segundo o coordenador Fábio Lordello, já estão sendo tomadas as providências para fazer a transferência de presos do CPIB para outras carceragens do Estado. “Vamos nos reunir na próxima segunda-feira com representantes da Secretaria de Justiça da Bahia, Ministério Publico e demais instâncias do poder judiciário para conseguirmos o maior número de vagas possível para transferir os presos e desafogar a carceragem”.
No mês passado, quando aconteceu a última rebelião no CPIB, policiais do Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil se deslocaram para Feira de Santana e conseguiram acabar com o levante. Na ocasião, 50 presos foram transferidos para o Presídio de Segurança Máxima de Serrinha e outros 20 para o Conjunto Penal de Feira de Santana, deixando a carceragem com 70 presos. Em menos de 30 dias o número de presos dobrou. Só na “festa do pó”, ocorrida na última terça-feira, os policiais prenderam mais 59.
“Eles (presos na “festa do pó”) estão soltos em uma das alas, enquanto os outros estão em grades, em outra ala. A qualquer momento a cadeia pode virar”, revelou um policial civil que não quis ser identificado.
Transferência
Segundo o coordenador Fábio Lordello, já estão sendo tomadas as providências para fazer a transferência de presos do CPIB para outras carceragens do Estado. “Vamos nos reunir na próxima segunda-feira com representantes da Secretaria de Justiça da Bahia, Ministério Publico e demais instâncias do poder judiciário para conseguirmos o maior número de vagas possível para transferir os presos e desafogar a carceragem”.
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