Em feira os civis cruzaram os braços durante 24 horas
Os policiais civis de todo o Estado da Bahia pararam as atividades segunda-feira (11), pelo período de 24 horas, em protesto contra a não contratação de 830 policiais aprovados no concurso público realizado em 1997, além da não autorização para tirarem férias entre os meses de dezembro e fevereiro, devido os festejos de fim de ano e do Carnaval. Eles realizaram uma manifestação na Praça da Piedade, na cidade de Salvador. Nas cidades do interior, os policiais também cruzaram os braços.
“Os policiais não podem tirar férias de dezembro até o Carnaval. Se não tiver vaga, tudo bem, mas sem conversar com a administração, não pode. Isso é ditadura!”, informou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc), Carlos Lima.
“Nos reunimos na Piedade com o pessoal que não foi nomeado e, se o governo não ouvir nossas reivindicações até o dia 20 deste mês, vamos parar no Carnaval. Só vai depender do governo”, completou. Ainda de acordo com o presidente, nenhum representante do governo entrou em contato com o sindicato para iniciar as negociações.
Está marcada para o dia 26 uma assembleia geral para decidir os rumos de uma possível greve. Durante a paralisação, o efetivo que estará nas delegacias fará apenas atendimento a prisões em flagrante, vítimas de estupro e remoção de corpos de vítimas de mortes violentas.
“Os policiais não podem tirar férias de dezembro até o Carnaval. Se não tiver vaga, tudo bem, mas sem conversar com a administração, não pode. Isso é ditadura!”, informou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc), Carlos Lima.
“Nos reunimos na Piedade com o pessoal que não foi nomeado e, se o governo não ouvir nossas reivindicações até o dia 20 deste mês, vamos parar no Carnaval. Só vai depender do governo”, completou. Ainda de acordo com o presidente, nenhum representante do governo entrou em contato com o sindicato para iniciar as negociações.
Está marcada para o dia 26 uma assembleia geral para decidir os rumos de uma possível greve. Durante a paralisação, o efetivo que estará nas delegacias fará apenas atendimento a prisões em flagrante, vítimas de estupro e remoção de corpos de vítimas de mortes violentas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário