Policiais militares do Tático Móvel, sob o comando do Tenente Flanklin Martins, prenderam Jurandir Tenório Vitorino, conhecido como “Coronel”, de 55 anos, com mais de 2 Kg de cocaína, na Rua do México, bairro Tomba. A Polícia Militar chegou ao traficante depois de uma denuncia anônima. A guarnição da PM, responsável pela investigação da denúncia, flagrou “Coronel” com um vaso com papelotes de cocaína.
Em seguida, os policiais foram até a residência do acusado, na Rua México, e encontraram dois tabletes de cocaína, pesando 1Kg, cada. Ainda segundo informações policiais, no momento da prisão, “Coronel” teria oferecido suborno de R$ 20 mil para os policiais. Ele foi encaminhado para o Complexo Policial Investigador Bandeira, onde foi preso e autuado em flagrante por tráfico de drogas.
O Tenente Flanklin afirmou para reportagem que: “esse é um dos grandes manda-chuvas do tráfico de drogas na cidade. Ele, que residia no bairro Baraúnas, primeiramente migrou para o Bairro Feira X, depois, para a região do Tamandari, no bairro Tomba. A gente sabe que a droga é o ápice de vários outros delitos. E o fato do indivíduo oferecer R$ 10 mil ou R$ 20 mil, a gente ver o poder aquisitivo que a droga gera. É uma sensação de repúdio e ao mesmo tempo de dever cumprido”, afirmou Tenente Flanklin.
Em seguida, os policiais foram até a residência do acusado, na Rua México, e encontraram dois tabletes de cocaína, pesando 1Kg, cada. Ainda segundo informações policiais, no momento da prisão, “Coronel” teria oferecido suborno de R$ 20 mil para os policiais. Ele foi encaminhado para o Complexo Policial Investigador Bandeira, onde foi preso e autuado em flagrante por tráfico de drogas.
O Tenente Flanklin afirmou para reportagem que: “esse é um dos grandes manda-chuvas do tráfico de drogas na cidade. Ele, que residia no bairro Baraúnas, primeiramente migrou para o Bairro Feira X, depois, para a região do Tamandari, no bairro Tomba. A gente sabe que a droga é o ápice de vários outros delitos. E o fato do indivíduo oferecer R$ 10 mil ou R$ 20 mil, a gente ver o poder aquisitivo que a droga gera. É uma sensação de repúdio e ao mesmo tempo de dever cumprido”, afirmou Tenente Flanklin.
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