Mais de 60 vitimas da quadrilha estão sendo ouvidas na Jústiça Federal
Durante todo dia de hoje a Jústiça Federal através de juizes e promotores federais ouviram mais de 60 pessoas entre vitimas e testemunhas da quadrilha do Tráfico Internacional de Mulheres que foi desarticulada no ano passado. Os envolvidos que estão presos são César Augusto de Souza, Thayse de Lima Barbosa, Thiago Machado Souza, Cristine Leão Batista, Odemício Dias, Adalto Ferreira de Andrade, Frank Oliveira Borges, Rogéria Matos de Santana, Ylana Caetano Dias, Bruno Silva de Santana e Vera Lúcia Pereira dos Santos. Sendo que encontram-se presos em Feira de Santana, Salvador, Rio Grande do Sul e na Espanha.
De acordo com umas das vitimas da quadrilha que não quis ser identificada, afirmou para reportagem que a Polícia Federal teve bastante dificuldades para que todas as vitimas comparecessem na Justiça Federal para serem ouvidas, já que a maioria não compareceram, mesmo assim, os federais fizeram questão de ir nas casas e conduziram as mesmas até a Justiça Federal.
Até o fechamento deste edição os juizes e promotores ainda ouviam os envolvidos.
Os integrantes da quadrilha do Tráfico Internacional de Mulheres chegaram na Justiça Federal em um camburão da Polícia Federal.
Durante todo dia de hoje a Jústiça Federal através de juizes e promotores federais ouviram mais de 60 pessoas entre vitimas e testemunhas da quadrilha do Tráfico Internacional de Mulheres que foi desarticulada no ano passado. Os envolvidos que estão presos são César Augusto de Souza, Thayse de Lima Barbosa, Thiago Machado Souza, Cristine Leão Batista, Odemício Dias, Adalto Ferreira de Andrade, Frank Oliveira Borges, Rogéria Matos de Santana, Ylana Caetano Dias, Bruno Silva de Santana e Vera Lúcia Pereira dos Santos. Sendo que encontram-se presos em Feira de Santana, Salvador, Rio Grande do Sul e na Espanha.De acordo com umas das vitimas da quadrilha que não quis ser identificada, afirmou para reportagem que a Polícia Federal teve bastante dificuldades para que todas as vitimas comparecessem na Justiça Federal para serem ouvidas, já que a maioria não compareceram, mesmo assim, os federais fizeram questão de ir nas casas e conduziram as mesmas até a Justiça Federal.
Até o fechamento deste edição os juizes e promotores ainda ouviam os envolvidos.
Os integrantes da quadrilha do Tráfico Internacional de Mulheres chegaram na Justiça Federal em um camburão da Polícia Federal.
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