A Polícia Civil da Bahia divulgou na tarde de hoje dois laudos periciais do assassinato da Médica pediatra paulista Rita de Cássia Martinez. Os documentos comprovam a versão do acusado pelo crime, Gilvan Cleucio de Assis, de que ele não conseguiu estuprar a vítima, mas mostram que ele agiu com grande brutalidade e que teve a intenção de matar a médica. Segundo ainda com os laudos, após tentar, sem sucesso, cometer a violência sexual, o agressor deu socos no rosto de da médica e usou a corrente da vítima para tentar estrangulá-la. Em seguida atropelou a pediatra pelo duas vezes, passando, com o carro que o mesmo roubou da vitima, sobre o corpo dela em aceleração e em marcha à ré.
"Os laudos cadavérico e do local do crime são conclusivos e mostram que houve, por parte do autor, crueldade, perversidade e vontade de matar", diz a delegada Andréa Ribeiro, responsável pelo caso. Segundo ainda os investigadores, o autor do crime agiu com bastante violência por ter ficado com raiva da vítima, que resistiu ao estupro. A causa da morte da pediatra foi afundamento craniano e torácico.
"Os laudos cadavérico e do local do crime são conclusivos e mostram que houve, por parte do autor, crueldade, perversidade e vontade de matar", diz a delegada Andréa Ribeiro, responsável pelo caso. Segundo ainda os investigadores, o autor do crime agiu com bastante violência por ter ficado com raiva da vítima, que resistiu ao estupro. A causa da morte da pediatra foi afundamento craniano e torácico.
O caso
Rita de Cássia, de 39 anos, morava em Salvador há dez. Ela foi rendida no estacionamento de um movimentado shopping center de Salvador e sequestrada junto com a filha de 1 ano e 8 meses. De lá, a vítima foi levada, no próprio carro, a uma estrada de terra entre Santo Amaro e São Sebastião do Passé, no recôncavo, onde foi morta. A filha foi abandonada, dentro do carro, no acostamento da BR-324, a mais movimentada rodovia baiana.
Flagrado pelas câmeras do sistema de segurança do shopping, Assis foi preso e confessou o crime. Ele era interno, em regime semiaberto, da Colônia Penal Lafayete Coutinho, em Salvador. Cumpria pena de 22 anos por roubo, estupro e atentado violento ao pudor e havia sido liberado para a saída temporária de dia dos pais. A polícia o encontrou quando ele voltava para a unidade, depois de aproveitar o benefício. Ele está detido na Delegacia de Homicídios de Salvador.
Flagrado pelas câmeras do sistema de segurança do shopping, Assis foi preso e confessou o crime. Ele era interno, em regime semiaberto, da Colônia Penal Lafayete Coutinho, em Salvador. Cumpria pena de 22 anos por roubo, estupro e atentado violento ao pudor e havia sido liberado para a saída temporária de dia dos pais. A polícia o encontrou quando ele voltava para a unidade, depois de aproveitar o benefício. Ele está detido na Delegacia de Homicídios de Salvador.
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