Informações policiais apontam que a maioria das ocorrências de homicídios está relacionada com o tráfico de drogas. O envolvimento com o tráfico está presente também nas dependências do Conjunto Penal de Feira de Santana. Segundo declarou o diretor da unidade, Edmundo Dumet, cerca de 80% dos detentos que se encontram no presídio tiveram envolvimento com drogas, em especial com o crack.
Edmundo Dumet afirmou que o Conjunto Penal encontra-se com 610 detentos, destes 80% confessaram que cometeram os crimes porque estavam usando drogas e a maioria afirmou que são usuários de crack. “Esse número é assustador, já que a maioria dos detentos é de baixa renda e mora em bairros considerados subúrbios, ou seja, bairros pobres. Vou apresentar em primeira mão para o Jornal Folha do Estado as estatísticas do tipo de preso que temos aqui, ou seja, os crimes que eles fizeram e acabaram aqui. Roubo, ou seja, assalto a mão armada, 29%; Tóxico (Tráfico de drogas), 18%; Homicídios 16%; Furto, 7%; Latrocínio (Assalto seguido de morte), 6%; Estupro 4%; Receptação, 3%; Atentado Violento ao Pudor, 2% e outros crimes 15%, então reafirmando quero informar que dentro desses crimes, eles afirmaram que estavam sobre efeito de drogas”, revelou.
A MISÉRIA
“O crack está sendo a miséria dentro da nossa sociedade e nossos governantes tem que tomar providencias urgentíssimas. Além dos trabalhos sociais que o governo está fazendo com os jovens, a polícia tem que combater a droga, em especial o crack, pois o crack está sendo a miséria e a desgraça da sociedade. Como falei anteriormente, que 80% dos presos afirmaram que usaram drogas antes de praticar seus crimes e essa droga foi o crack, por isso que nos bairros menos favorecidos a violência não para de crescer. O crack é uma droga barata e atinge a maioria das pessoas de baixa renda. Acompanho o trabalho que o competente coordenador Fabio Lordello vem fazendo em Feira de Santana no combate ao tráfico de drogas, mas precisamos combater mais e sabemos que é difícil”, finalizou o diretor Dumet.
Edmundo Dumet afirmou que o Conjunto Penal encontra-se com 610 detentos, destes 80% confessaram que cometeram os crimes porque estavam usando drogas e a maioria afirmou que são usuários de crack. “Esse número é assustador, já que a maioria dos detentos é de baixa renda e mora em bairros considerados subúrbios, ou seja, bairros pobres. Vou apresentar em primeira mão para o Jornal Folha do Estado as estatísticas do tipo de preso que temos aqui, ou seja, os crimes que eles fizeram e acabaram aqui. Roubo, ou seja, assalto a mão armada, 29%; Tóxico (Tráfico de drogas), 18%; Homicídios 16%; Furto, 7%; Latrocínio (Assalto seguido de morte), 6%; Estupro 4%; Receptação, 3%; Atentado Violento ao Pudor, 2% e outros crimes 15%, então reafirmando quero informar que dentro desses crimes, eles afirmaram que estavam sobre efeito de drogas”, revelou.
A MISÉRIA
“O crack está sendo a miséria dentro da nossa sociedade e nossos governantes tem que tomar providencias urgentíssimas. Além dos trabalhos sociais que o governo está fazendo com os jovens, a polícia tem que combater a droga, em especial o crack, pois o crack está sendo a miséria e a desgraça da sociedade. Como falei anteriormente, que 80% dos presos afirmaram que usaram drogas antes de praticar seus crimes e essa droga foi o crack, por isso que nos bairros menos favorecidos a violência não para de crescer. O crack é uma droga barata e atinge a maioria das pessoas de baixa renda. Acompanho o trabalho que o competente coordenador Fabio Lordello vem fazendo em Feira de Santana no combate ao tráfico de drogas, mas precisamos combater mais e sabemos que é difícil”, finalizou o diretor Dumet.
Maiores informações desta entrevista, confira na edição de hoje do Jornal Folha do Estado.
Entrevista Exclusiva do diretor Edmundo Dumet
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