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Guerra no Rio: PM busca na Zona Oeste traficantes que teriam fugido do Alemão


Policiais do 27º BPM (Santa Cruz) realizam operação nesta segunda-feira (29) na Favela de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

De acordo com o comandante do batalhão, tenente-coronel Danilo Nascimento, os policiais checam informação recebida pelo Disque-Denúncia de que os traficantes Polegar e Macarrão teriam fugido do Conjunto de Favelas do Alemão, na Penha, Zona Norte, em direção a favela da Zona Oeste. Segundo a polícia, Macarrão seria o chefe do tráfico da Favela de Antares.

Segundo testemunhas, já é possível ouvir tiros, barulhos de explosões e helicópterios no local.

Mansão do tráfico
Neste domingo (28), durante retomada do Alemão pelas forças de segurança, a polícia localizou a casa de Polegar, que chamou atenção pelos sinais de ostentação. De acordo com as investigações, Polegar chefiava da luxuosa casa no Alemão o tráfico de drogas no Morro da Mangueira.

O imóvel foi reformado recentemente. Na sala, o teto era de gesso rebaixado, com uma iluminação azulada. Na cozinha, eletrodomésticos de primeira linha, como fogão e geladeira em aço escovado. Segundo a polícia, antes de deixar o local o próprio traficante danificou várias partes do imóvel. A cama, o guarda-roupa e outros itens foram depredados antes da fuga.

No imóvel há também quartos que aparentam ser de crianças. Eles têm desenhos de um carro veloz e o nome do jovem cantor canadense Justin Bieber. A casa contrasta com o resto da comunidade. Na suíte, de cerca de 40 m², havia uma banheira de ultima geração e aparelhos de última geração, como ar-condicionado e uma televisão de tela plana.

Informações e Foto G1.com.br

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O SISTEMA PAZZI DE COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA RÁDIO POVO, VEM DE PÚBLICO INFORMAR QUE O PROGRAMA LIVRE DO PAULÃO, APRESENTADO DE SEGUNDA A SEXTA FEIRA NO HORÁRIO DAS 14:45 ÀS 17:00, POR FERIR E DESCUMPRIR COM AS NORMAS PROGRAMÁTICAS E OS PADRÕES ÈTICOS DA EMISSORA, CONFORME FARTO MATERIAL DE ÁUDIO EM PODER DO NOSSO DEPARTAMENTO JURÍDICO.
DECIDIU SUSPENDER O PROGRAMA POR TEMPO INDETERMINADO.


À DIREÇÃO

Golf 4 prende quadrilha que assaltou salão de beleza

Policiais da equipe Golf 4, do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob o comando do delegado Marcelo Marques, desarticularam uma quadrilha de assaltantes que roubaram um salão de beleza no mês de setembro.
Os integrantes da quadrilha foram identificados como Leandro Xavier de Jesus, conhecido como Calango, 21 anos, duas mulheres identificadas como Damilla, 23 anos, e Irene, 19 anos e mais dois menores, de 15 e 16 anos. No assalto, os bandidos roubaram 14 mil reais em cabelos mega hair, um Notebook, uma maquina de fotografia digital e a quantia de R$ 500,00.




Segundo o S I da DRFR, o assalto aconteceu no mês de setembro em um salão de beleza localizado na Avenida João Durval Carneiro, no bairro Brasília. “A mentora do assalto foi Damilla, que era vizinha e prima da vítima. Damilla e Irene contrataram Calango e os dois menores, sendo que no dia do assalto Calango e um dos menores ficaram na residência de Damilla, aguardando o fluxo de clientes de o salão diminuir, enquanto Irene e outro menor aguardavam em um taxi”, afirmou um dos investigadores.
“Após o assalto, a quadrilha se deslocou para um motel da cidade para fazer a partilha dos materiais e o dinheiro roubados. Depois do assalto, Damilla foi para o Conjunto Feira VII, onde é vizinha da vítima, ou seja, do salão de beleza”, afirmou outro investigador da DRFR.
Todos os acusados compareceram à DRFR e prestaram esclarecimentos, mas foram ouvidos e liberados, porque o assalto aconteceu no mês de setembro. Até o fechamento desta edição, nenhuns dos objetos roubados foram recuperados. O delegado Marcelo Marques solicitou a Prisão Preventiva dos acusados.

Guerra do Tráfico: Mortos no Rio chegam a 32

Chega a 32 o número de mortos no Rio de Janeiro em operações coordenadas pela Polícia Militar entre segunda-feira (22) e esta sexta-feira (26). A informação é do coronel Lima Castro, relações públicas da PM fluminense, em entrevista à Rádio CBN. Em um balanço divulgado também nesta tarde, a PM havia contabilizado dois suspeitos presos e outros dois feridos, além de quatro armas, oito coquetéis molotov e uma garrafa de gasolina apreendidas.
A Secretaria Estadual de Saúde também soltou balanço sobre o número de feridos que deram entrada de quarta-feira (24) até as 16h50 desta sexta-feira (26) no Hospital Getúlio Vargas. O hospital, que fica na Penha, Zona Norte do Rio, recebeu 33 feridos nesse período, sendo que seis morreram e seis permaneciam internados na unidade até o fim desta tarde. A secretaria não especifica o número de moradores e criminosos feridos nos conflitos.

O hospital fica perto das principais áreas de conflito na cidade, a Vila Cruzeiro e Conjunto de Favelas do Alemão. Só nesta sexta, segundo a secretaria, duas pessoas chegaram mortas ao Getúlio Vargas e outras três ficaram feridas, sendo que duas foram liberadas e apenas uma permanece internada em observação.


A megaoperação da polícia no Rio de Janeiro, que teve início com a onda de ataques criminosos no domingo (21), conta com 21 mil agentes, de acordo com o coronel Lima Castro, relações públicas da Polícia Militar.









De acordo com o coronel Lima Castro, relações públicas da PM, desde domingo foram registrados 96 veículos incendiados, 48 armas, 8 granadas apreendidas, além de grande quantidade de drogas e material inflamável. Além disso, a PM informou que, até esta tarde, o número de presos era de 196.

Acompanhe: Guerra de Traficantes contra a Polícia no Rio



Policiais Federais auxiliam no patrulhamento do entorno do Conjunto de favelas do Alemão e na Vila Cruzeiro, Zona Norte do Rio, na manhã desta sexta-feira (26). A Polícia Civil e o Bope também monitoram algumas entradas das comunidades que ficam no complexo. As autoridades preparam ainda uma ação de buscas na Vila Cruzeiro.

Na quinta, o Bope fez uma megaoperação na Vila Cruzeiro com apoio de blindados da Marinha. Muitos criminosos fugiram do local pela mata para o Alemão, comunidade vizinha.


Desde domingo, o Rio de Janeiro vive uma onda de violência, com arrastões, veículos queimados e ataques a forças de segurança. Segundo o governo do Rio, é uma reação à política das UPPs, quando a polícia ocupa áreas antes dominadas por criminosos. Desde 2008, 13 dessas unidades foram instaladas na cidade. Fontes do governo do Rio confirmaram quinta uma UPP na Vila Cruzeiro.



Mesmo após a megaoperação de quinta, o Rio de Janeiro viveu uma madrugada com mais ataques, foram pelo menos cinco registrados. Em balanço divulgado na noite de quinta (25), a Polícia Militar informou que 72 veículos foram incendiados por criminosos desde o início dos ataques no domingo (21). Entre presos e detidos, há 188 pessoas.




COMBOIO
Por volta das 9h, um comboio de mais de 10 carros da PF e outros de pelo menos oito do Bope subiram a favela para reforçar os cerca de 100 homens que passaram a noite no local.





CÚPULA REUNIDA
Nesta manhã, a cúpula da segurança do estado do Rio está reunida na Secretaria de Segurança Pública, no Centro da capital.
'ACOSTUMADOS'
No entorno do Alemão, mesmo após as cenas da fuga de mais de cem criminosos para a região, alguns moradores negam estar amedrontados e dizem já estar acostumados com a violência. "É rotina, é normal", disse a proprietária de um bar. "Eu não vi nada, mas nem precisa, vivemos isso todo dia", contou outra comerciante.
ESCOLAS FECHADAS
As escolas da região da Penha estão sem aulas nesta sexta. Muitos alunos ainda tentaram ir as aulas, mas receberam a orientação de voltar para casa. De acordo com uma professora de um colégio municipal, que preferiu não se identificar, “muitas mães já ligaram informando que não iam mandar os filhos para a escola”.
BLINDADOS
Segundo o comandante do Bope Paulo Henrique Moraes, que participou da megaoperação na quinta de dentro de um dos blindados, as armas dos blindados da Marinha não devem ser usadas nas ações na Vila Cruzeiro nesta sexta. "Não é uma operação de guerra comum porque há muitos moradores. [É preciso] usar [as armas] de maneira criteriosa porque ali vivem cidadãos de bem, e trabalhamos pelo menor número de feridos possível”.

MADRUGADA
Pelo menos cinco ataques foram registrados na madrugada na região metropolitana do Rio. De acordo com os policiais, um Siena foi incendiado na Rua João Bittencourt, em Edson Passos, em Mesquita, na Baixada Fluminense. A PM informou ainda que o ataque ocorreu fora da comunidade da Chatuba. Outros quatro ataques foram registrados na madrugada desta sexta em diferentes pontos do estado: Via Dutra, Avenida Brasil, Ipanema e São Gonçalo.
Texto e Fotos do G1 Rio

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