O Pastor Evangélico Alberto Lima Gonzaga, conhecido como “Pastor Beto” foi assassinado covardemente, na noite de sábado (11), com seis tiros de pistola calibre 380, deflagrados por um suposto traficante do Barro Vermelho. Segundo a polícia, o pastor pilotava sua moto Titan de cor preta, por uma Rua do Barro Vermelho, quando perdeu o controle da motocicleta, vindo cair sobre a calçada e em seguida o suposto traficante deflagrou seis tiros na cabeça do pastor que não resistiu e morreu no local.
Testemunhas que presenciou a covardia do traficante, afirmou para reportagem que o pastor foi assassinado por motivo fútil. “O pastor transitava com sua moto, em uma rua (lateral ao muro do SESI) que liga Jardim Cruzeiro com a localidade conhecida como Barro Vermelho, quando o mesmo foi fechado por um veiculo, e em seguida o pastor apertou o freio da moto, onde derrapou e o pastor caiu sobre a calçada.
Mas, tinha um menino no meio da rua, qual se assustou e quando correu para não se atingido com a motocicleta, caiu, imediatamente uma moradora ficou gritando “ê, atropelaram o menino”, quando o pastor, tentava se levantar para socorrer a criança, o pai (traficante) do menino se aproximou com a pistola nas mãos e sem questionar nada e ver se realmente seu filho foi atropelado, deflagrou seis tiros na cabeça do Pastor Beto e saiu como nada tivesse acontecido”. Afirmou um morador da localidade, que não quis ser identificado.
A Polícia Militar foi acionada e duas viaturas se deslocaram para o local do crime, fazendo buscas ao traficante de nome de não revelado, mais não conseguiram prender o acusado. Policiais civis da 2ª Delegacia juntamente com peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), para realizar as primeiras investigações e fazer o levantamento cadavérico.
REVOLTA
Familiares, congressistas da Igreja do Pastor Beto, moradores do Jardim Cruzeiro, amigos, colegas do Pastor se revoltaram com atitude do traficante. “A sociedade tem que acordar, a Justiça Brasileira, na verdade, é uma injustiça para os cidadãos brasileiros, para nos trabalhadores, não entendemos, como pessoas traficam drogas, tiram vidas de outras pessoas, cometem delitos de alta complexidade e essas mesmas pessoas não cumprem as poucas penas que o sistema oferece. Rapidinho, aparece um, dois e até três advogados e colocam esses marginais nas ruas para cometerem os mesmos e mais delitos, será que os políticos, não vão acordar e mudar esse triste e caduco Código Penal, será que vamos ter que esperar as Forças Armadas tomarem conta mais uma vez do nosso pais, com essas vergonha dessas penas mentirosas que esses monstros recebem e não cumprem”. Afirmou um evangélico que não quis ser identificado com medo de represarias dos bandidos, dos advogados, dos juízes e dos políticos.
Testemunhas que presenciou a covardia do traficante, afirmou para reportagem que o pastor foi assassinado por motivo fútil. “O pastor transitava com sua moto, em uma rua (lateral ao muro do SESI) que liga Jardim Cruzeiro com a localidade conhecida como Barro Vermelho, quando o mesmo foi fechado por um veiculo, e em seguida o pastor apertou o freio da moto, onde derrapou e o pastor caiu sobre a calçada.
Mas, tinha um menino no meio da rua, qual se assustou e quando correu para não se atingido com a motocicleta, caiu, imediatamente uma moradora ficou gritando “ê, atropelaram o menino”, quando o pastor, tentava se levantar para socorrer a criança, o pai (traficante) do menino se aproximou com a pistola nas mãos e sem questionar nada e ver se realmente seu filho foi atropelado, deflagrou seis tiros na cabeça do Pastor Beto e saiu como nada tivesse acontecido”. Afirmou um morador da localidade, que não quis ser identificado.
A Polícia Militar foi acionada e duas viaturas se deslocaram para o local do crime, fazendo buscas ao traficante de nome de não revelado, mais não conseguiram prender o acusado. Policiais civis da 2ª Delegacia juntamente com peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), para realizar as primeiras investigações e fazer o levantamento cadavérico.
REVOLTA
Familiares, congressistas da Igreja do Pastor Beto, moradores do Jardim Cruzeiro, amigos, colegas do Pastor se revoltaram com atitude do traficante. “A sociedade tem que acordar, a Justiça Brasileira, na verdade, é uma injustiça para os cidadãos brasileiros, para nos trabalhadores, não entendemos, como pessoas traficam drogas, tiram vidas de outras pessoas, cometem delitos de alta complexidade e essas mesmas pessoas não cumprem as poucas penas que o sistema oferece. Rapidinho, aparece um, dois e até três advogados e colocam esses marginais nas ruas para cometerem os mesmos e mais delitos, será que os políticos, não vão acordar e mudar esse triste e caduco Código Penal, será que vamos ter que esperar as Forças Armadas tomarem conta mais uma vez do nosso pais, com essas vergonha dessas penas mentirosas que esses monstros recebem e não cumprem”. Afirmou um evangélico que não quis ser identificado com medo de represarias dos bandidos, dos advogados, dos juízes e dos políticos.
VELORIO
O velório do Pastor Beto aconteceu na Igreja Evangélica, qual o mesmo congregava, que fica localizada na Rua Jacobina no Jardim Cruzeiro. Ode marcou comoção, tristeza e revoltas dos fieis da igreja, dos amigos e familiares. “Por que fizeram isso com Beto, ele não fazia mão a ninguém, apenas, fazia o bem. A criança que disseram que foi atropelada, vocês da Imprensa, podem conferir, ele nem se quer deu entrada em hospital, a criança não teve nada e mesmo se tivesse sido atropelada, seria um acidente”. Afirmou um familiar do Pastor.
O crime está sendo investigado pelo Serviço de Investigação da 2ª Delegacia, que tem o comando do delegado Madson Sampaio.
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