A
delegada Ana Cristina, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de
tomou o depoimento de uma mulher identificada como Maria Rita, suspeita de
participação no assassinato da vendedora de lanches Juliana Araújo dos Santos,
ocorrido no dia 19 de fevereiro deste ano no conjunto Feira VII, em Feira de
Santana.
De acordo
com a delegada, Maria Rita teria tido um relacionamento amoroso com Juliana, e também
com uma pessoa identificada como Samara. “Maria Rita negou que tivesse qualquer
envolvimento com o crime e negou que tivesse se relacionado com Juliana, mas o
fato foi confirmado; a gente já tinha a informação em outros depoimentos que
elas mantinham um relacionamento”, relatou a delegada ao repórter Denivaldo
Costa.
Para a
polícia, a possível existência de um triângulo amoroso pode ter provocado
ciúmes e culminado no crime. “Por conta desse relacionamento que Maria Rita
mantinha, tanto com Samara, quanto com Juliana, criou-se um desentendimento,
chegando inclusive a Juliana a desferir uma facada em Samara há um tempo”,
acrescentou Ana Cristina.
A
delegada já tomou outros depoimentos, incluindo uma filha da acusada e informou
que as investigações continuarão para a elucidação do crime. “A gente continua
investigando e quer chegar a Samara, que possivelmente foi a autora”, concluiu.
O CRIME
A vendedora de lanche, Juliana Araújo dos Santos, 20
anos, que residia no Caminho 38, no Conjunto Feira VII, em Feira de Santana foi
assassinada com dois tiros nas costas, na manhã desta quarta-feira, quando
caminhava pela rua da Torre no mesmo conjunto.
Segundo a polícia, Juliana seguia para marcar uma consulta no posto médico para a filha, quando dois criminosos montados em uma motocicleta de dados ignorados se aproximaram e o carona com arma em punho efetuou os disparos. Juliana ainda chegou a ser socorrida para o Hospital Geral Cleriston Andrade (HGCA), onde não resistiu e morreu. Os criminosos fugiram tomando rumo ignorado.
Segundo a polícia, Juliana seguia para marcar uma consulta no posto médico para a filha, quando dois criminosos montados em uma motocicleta de dados ignorados se aproximaram e o carona com arma em punho efetuou os disparos. Juliana ainda chegou a ser socorrida para o Hospital Geral Cleriston Andrade (HGCA), onde não resistiu e morreu. Os criminosos fugiram tomando rumo ignorado.
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