Arma usada no crime |
“Chegando à residência do acusado, o mesmo ainda se encontrava na casa. Mas, ao perceber nossa presença, fugiu pelos fundos da casa. Pedimos autorização para os familiares para permitirem a nossa entrada na residência, onde apreendemos a arma, um revólver calibre 38, usado no crime”.
Gildo confessou o crime, alegando que teria sido uma vingança. O advogado Guga Leal contou para a reportagem que seu cliente estava havia sido ameaçado de morte várias vezes pela vítima, deixando até de ir à escola, por causa das ameaças de morte que estava sofrendo.
Após ser ouvido, o acusado foi liberado, uma vez que não cabia flagrante.
O CRIME
O pedreiro Carlos Alberto Jesus Ribeiro Júnior, 23, foi assassinado com vários a tiros, na Estrada da Pedra Ferrada, em São José, distrito de Maria Quitéria, por volta das 2 horas da madrugada de segunda-feira (11). Segundo a polícia, a vítima conversava com amigos, quando foi surpreendido por um homem desconhecido. O pedreiro residia na fazenda Cajueiro, no mesmo distrito.
3 comentários:
istime ainda tem advogado é brasil.
porque ele nao registrou uma queixa em vez de tira a vida de um ser humano!!!!
De que adianta queixa se a policia nao resolve nada
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