Acusado de matar promotora de venda tem preventiva decretada

Delegada: “Quem tiver informações sobre Nailton (no destaque) ligue, urgentemente, para as polícias Civil ou Militar”

A delegada Claudine Passos, titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), solicitou a prisão preventiva de Nailton Bruno Carvalho da Cruz. Ele é acusado de matar a promotora de venda Joselita de Jesus Pedreira, 35. O crime aconteceu há nove dias, numa tarde de quinta-feira (13), na Rua 18 de Setembro, Centro da cidade. Nailton deflagrou o tiro letal contra Joselita após praticar um assalto numa joalheria.

Em entrevista ao radialista Cleiton Costa, da Rádio Sociedade de Feira de Santana, a delegada afirmou que solicitou a prisão preventiva do acusado depois de 48 horas do crime, quando a justiça aceitou e decretou a prisão do mesmo. “Agora estamos avaliando e checando todas as informações do Disk Denúncia, a fim de que esse indivíduo seja colocado atrás das grades o mais rápido possível”, disse a delegada.

“As imagens publicadas pela mídia foram importantíssimas para a gente reconhecê-lo. Além disso, familiares do acusado e anônimos também o denunciaram na delegacia. De lá pra cá, estamos em uma busca diária deste indivíduo”, afirmou a delegada.

O CRIME

Joselita de Jesus Pedreira, 35, que residia na Rua Santana, bairro Novo Horizonte, morreu vítima de uma bala perdida no início da tarde de quarta-feira (13), por volta de 12h30. Ela foi baleada com um tiro de revólver no peito esquerdo quando transitava pela Rua 18 de Setembro, que fica entre as ruas Desembargador Filinto Bastos (Rua de Aurora) e Conselheiro Franco.

Testemunhas afirmaram que um homem (Nailton) medindo entre 1,80m e 1,90m de altura, com dois ou três dentes prateados e uma tatuagem em um dos braços, invadiu uma joalheria localizada na Rua 18 de Setembro e anunciou o assalto.

A delegada pede à população que colabore com as investigações, já que o crime já está elucidado. “Peço para todos colaborem. Quem tiver informações sobre esse indivíduo entre em contato com as polícias Civil ou Militar”.