Enquanto não endurecerem a lei
que pune as pessoas que tentam entrar nos conjuntos penais, delegacias e presídio
com celulares, vão continuar mesmo tentando entrar. Já que todos sabem, que não
dar nada, não fica preso, não responde processo, não acontece nada, apenas um
termo circunstanciado que não em nada.
As autoridades responsáveis para
criarem lei, fazerem emendas em leis, saibam que aparentemente entrar no presídio
com celular é coisa leve, é “pena” leve. Mas, através do celular, que os
detentos ordenam para praticar de assaltos, tráfico de drogas, homicídios, extorsão,
seqüestro, além de outros crimes.
Os diretores dos presídios devem
também se preocuparem com ações criminosas dos detentos que ocorrem no interior
da detenção. Onde o “chefe” de tal pavilhão, ordena que um familiar de um preso
se vire para tentar colocar aparelho celular, drogas e dinheiro dentro do presídio,
ou caso contrario, o preso morre. Então, as vezes, as mulheres flagradas
tentando entrar no presídio com celular ou drogas, cometem esse ato para não
ver um filho, ou familiar morto pelos chefões dos presídios.
O flagrante
Desta vez, a mulher flagrada foi Alaíde
Araújo de Oliveira, 41 anos, moradora do município de Amélia Rodrigues foi
detida no interior do Conjunto Penal, após tentar entrar com um aparelho
celular escondido na vagina.
A senhora
que já vovó foi flagrada no momento da revista. Na delegacia, ela informou para
o Central de Polícia que entregaria
o aparelho ao detento Alirio da Purificação, atual companheiro.
Segundo a
PM, ela foi conduzida até o Complexo Policial, com o celular enrolado em um
preservativo, a fim de dificultar a identificação pelo detector de
metais.
A
delegada plantonista ouviu Alaíde em termo circunstanciado, além de colher
depoimentos dos agentes penitenciários que fizeram o flagrante na unidade
carcerária.
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