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terça-feira, julho 26, 2011

Acusado de matar Patiú é preso pela DRFR


Na tarde de domingo (25), policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob o comando da delegada Claudine Passos, prenderam Wesley Sales Rocha, o Edy, 22 anos, com 32 pedras de crack e nove dolões de maconha, prontos para venda. Ele também é acusado de matar o funcionário público Reginaldo de Almeida Barros, conhecido como “Patiú”, de 68 anos.
Edy, acusado de matar Patiú, é preso com 32 pedras de crack

A prisão do acusado ocorreu na Rua Belo Horizonte, no Jardim Acácia. Ele foi conduzido para o Complexo Policial Investigador Bandeira e autuado em flagrante por tráfico de drogas pelo delegado plantonista José Luiz Lapa. De acordo com investigadores da DRFR, Edy foi acusado de deflagrar tiros em um jovem conhecido como “Rabicó”, que no dia foi socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). Na ocasião, a vítima declarou em entrevista ao radialista Elias Lúcio que o acusado é Edy.

APRESENTAÇÃO SOBRE MORTE DE PATIÚ

Wesley Sales Rocha, 22 anos, residente na Rua da Penha, no bairro Jardim Acácia compareceu na DRFR acompanhado com advogado, no mês de junho de 2009, após o crime que vitimou Patiú. Ele afirmou ao delegado Marcelo Marques, na época titular da DRFR, que o mesmo foi autor do crime que vitimou o funcionário público, Patiú, na delegacia ele contou que a vítima teria jogado o carro contra ele, antes de estacionar na garagem, “ele esboçou uma reação como iria pegar uma arma, em seguida, peguei saquei a pistola e deflagrei tiros contra ele”.

Neto, parceiro de Edy, morreu em troca de tiros com policiais em 2009
COMPARSA MORTO

Antonio Borges Silva Neto, conhecido como “Neto”, 21 anos, morreu na manha do dia 20 de julho de 2009 em confronto com policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), na Rua Belo Horizonte, nas proximidades da localidade conhecida como “Invasão do Pela Porco”, no bairro Jardim Acácia.

Neto estava sendo acusado de participar do assassinato do servidor público Reginaldo de Almeida Barros e, também, de cometer dezenas de assaltos na região do Tomba, Jardim Acácia, Chácara São Cosme e na Rua Senador Quintino.

Patiú


MORTE DE PATIÚ

Patiú foi brutalmente assassinado com cinco tiros no dia 21 de maio de 2011, quando chegava com seu veículo em sua residência, no bairro Jardim Acácia.

No início do mês de Junho, Welley Sales Rocha, 19 anos, compareceu à delegacia acompanhado do seu advogado. Em depoimento, demonstrou certa impudência alegando que teria tido uma discussão de trânsito e que a arma, usada no assassinato de Patiú, pertencia a Antonio Neto, seu comparsa.

8 comentários:

Anônimo disse...

O morto não fala né,esse Ed sempre foi mal caráter,mais nuca fica preso porque a família apoia erros.ele tem que pagar pela morte do patiú,que era um homem que lutava,trabalhava e sustentava a sua familia dignamente.
Cadê a justiça agora?

Anônimo disse...

o erro está na familia de patiú,mim perdoe por falar isso, mais esse cara ainda está vivo porque ?
vão ficar esperando por justiça ?
tenha paciéncia, a justiça faz é nós com as proprias mãos.
daqui a pouco ele está solto com essa desgraça de nova lei, mais não tem problema é ai que alguém tem q.entrar emação.
descupe mais é meu desabafo,
esse vagabundo mator um grande Homem.

Anônimo disse...

Sendo comingo ele ja éra pg os matadores estão air ´so é dar um trocada e ja foi meu.

Anônimo disse...

safado cabueta cabuetou tem que morre

Anônimo disse...

safado matou patiu e desse q neto tava envovudo sem ter envovimento nem um vai paga agora tem que morrer alemao cuspirado

Anônimo disse...

edy pilantra viveu muito passou da hora de morrer traficou muito e roba nos bairro vizinho nao considreava os visinho do bairro q mora

Anônimo disse...

edy falou que neto VL era passeiro seu o pivete erra nosso vai pagar agora caba de peia pensei q vç ja tava era morto quando vç sai ta ligado o bonde vai passa por cima e vç vai direto pro inferno cabinha

Anônimo disse...

edy tu e lipi è dois cabueta quando sai dai vai ver a colè